domingo, 27 de setembro de 2009

Pelo varadouro também se chega ao Seringal Astral.

Eram 19h30. Desci a ladeira do grande campo arborizado e cercado pela floresta. Jatos de luzes verde e violeta eram projetados nas árvores que circundavam o “Seringal Astral”. Fragmento do texto de Marcos Afonso no www.varaldeideias.com
Achei inspirador a introdução deste texto, e aproveito para complementar, dizendo que nesse primeiro dia de Festival Varadouro muitas surpresas estavam por vir, as vibrações do lago espelhado das estrelas ligava céu e terra as margens do bosque planetarios exalava uma fragancia convidativa, gotículas melodicas desciam das esferas mais distantes, do além tempo e espaço, nos arrastando para dimensões pitorescas, com cheiro vibrante da contra-cultura Woodstockeana, surpreso percebi que por ali estava o Chico Pop em meio a uma grande tribo iluminada profetisando o concretizado encontro de cantos, de paz, amor e a harmonia confraternizadora de seres, poesia e natureza. No horizontes o Marcos da Ponte erguia-se as fontes com figuras siderais que desaguavam nos primeiros Amapas. O lugar tinha algo de familiar, as luzes que jorravam da relva verdelinea, acionavam maquinas eletromagneticas sonoras em meio a um campo de jatos de luzes, foi então que encontrei Carla Martins, era a mais nova anfitriã do bosque da musica, e tinha sido encarregada de trazer mais uma vez o Seringal Astral para o plano terrestre, fizemos nossas saudações de irmãos de floresta e ela avisou que os seres humanos tinham três dias para desfrutar-mos das fabulosas manifestações artisticas do espaço etereo vibrante e navegarem nas cromaticas lembranças dos arquivos das matizes sonoras dos coretos iluminados, onde os mais variados grupos e estilos musicais iriam se apresentar para saudar a chegada da novo milênio, do milênio das águas, fui informado que o pessoal da astralândia fazia questão de receber a visita do psicodélico Grupo Capú para comandar uma das sernabinaves movida a som no segundo dia. Imediatamente entrei em contato o Clevisson e ativamos a radio mental e entramos em sitonia com radio radiante do Seringal Astral. Enviamos o primeiro comunicado telepático interdimensional para os senhores das sonoridades do novo milênio, o primeiro a receber o comunicado foi Alexandre Nobre que nos deu o retorno, dizendo que já estava sabendo da missão e estava encarregado de localizar os outros dois nativos iluminados que juntos com a gente acionariam a energia sonora do campo magnetico de proteção do Seringal Astral. E usando as decodificações imemoriais cósmicas e seguindo as orientações transcedentais, Alex partiu para encontrar o primeiro elemento da lista, o elemento que representava as vibrações e as sonoridades que descem do céu, não foi dificil, pois sabia que a letra "S" idendificava esse componente, o "S" representa essa vibração, essa sonoridade vindo do alto. Sinal identificado, elemento cósmico identificado seu nome era Saulinho o nativo encarregado de produzir as sonoridades metalicas vibrante que teria como base um outro elemento cósmico representante das sonoridades metalicas e da oralidade humana dos grafos significativos simbolicos que tinha como elemento decodificador a letra "A" que era o próprio Alexandre que traz a letra "A" no inicio do seu nome, o segundo elemento ha ser encontrado representaria o selo sagrado, aquele que vinha para justificar, consagrar encontro como um encontro programado pelo criador, seria o tradutor das sensibilidades, das sonoridades da pele, das explosões fragmentadas pós-bing-bang que iniciaria o show, o elemento tinha como primeira letra do nome a letra "E" que é um simbolo de confirmação dentro do contexto convocativo lendológico capureano, "E" seguido por outra afirmação que indicava que tudo tinha origem na divindade criadora, ou seja, Deus, e o portanto o ser convocado foi Eduardo di Deus, pronto! As peças estavam encontradas, a ativação sonora
interplanetárias transcendentais terrestre entravam em ação na segunda noite de festival para a produção das megatrônicas vibrações do plano florestal amazonico. E mais uma vez o poder transformador do Atlantas do RIO BRANCO ia florar no AMAZONIA RIO. As Castanhas psicodelicas e borrachas cósmicas foram ingeridas, combustão de particulas sub-atomicas das turbinas supersonicas das sernabisnaves movidas a som Capureanas estavam prontas para primeira decolagem, foi uma noite foi memoravel, incrivel. Mas essa história eu conto depois. Existem detalhes impressionantes que precisam ser revelandos. Aguardem! Por hoje é só.

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