domingo, 26 de abril de 2009
Complementares Simbolicas Significativas do Show Tributo ao Grupo Capú
Postado por Clenilson no blog www.olendário.blogspot.com em novembro de 2007
Na concepção maracasista no todo fragmentado que forma serie de execução do espetáculo musical Tributo Capú, realizado no teatro Hélio Melo, no período terrestre de registro calendárico 13 de Novembro de 2007.
Nessa extensão musicapúlesca, vem à tona novas somas de significados contidos no aperiódico, eterno retorno, dos lendários nativos festeiros florestano, surgi ai conexão simbólica das raízes nativa de nossa tribo urbana florestal, da ancestralidade nordestina cabocla, com a adição de mais um dos lendários mensageiros do Rio Branco, o mensageiro da Atlântida das águas doces amazônica. Como estava registrado nos manuscritos da nova era florestana, o novo mensageiro traz na primeira letra do seu nome a letra "A" (Alamo), que assim como o elemento "Água", que torna possível a vida célulica bio-corporea do nosso planeta, ele vem para simbolizar o bio-componente intermediário pulsante, que torna possível a circulação do sangue nos intervalos, entre uma ingestão e outra desse liquido precioso, ou seja o coração. Coração que começa com letra "C" de Capú. O novo mensageiro que veio integrar o show, traz nas duas primeiras letras do seu segundo nome, a primeira silaba da palavra Capú, ou seja, "KA" seguida da palavra "Rio" (Kário), e que portanto, o identifica como um elemento lendários mensageiro da nossa nova era das águas doces, que representa o coração, fazendo a pulsação percurssiva bateristica, num setor do palco conhecido como "Cozinha", que começa com a letra "c", que também lembra Alimentação, e assim, o centro simbólico da copa esférica circular da árvore primordial lendografica musicapúlesca se revela as quatro letras "C", que estão ai para representar os quatros pontos cardeais do novo mundo, começando com a palavra Capú, seguida de Clenilson, Clevisson e Coração. O "Ka" e o "rio", vem para dá sustentação a grande árvore melódica paradisíaca desse espetáculo colossal aquariano, onde o "Ka" representa o caule, e o "Rio" a fonte de onde jorra o liquido precioso, que torna possível a sua germinação, floração e frutificação. Assim temos a adição perfeita do ser mensageiro presente e adicionado no momento certo e no ponto de encaixe lendológico perfeito no palco, dando prosseguimento aos dimensionamentos cósmicos celestiais no qual o espetáculo está inserido. E esse aspecto Celeste primordial simbolizado pela árvore, e o começo da vida humana e de outros organismos no planeta terra, das complementações narrativas lendológico da origem da vida em nosso planeta*, seguida da narrativa melódica do ponto de vista em que essa Árvore lendografica, ressurge como a Árvore da vida numa versão gramatical, onde os lendários Aarão (Camundogs) Alexandre Nunes e Clenilson, revisitam o paraíso através de uma composição musical no aperiódico instante pré-pecado original.
*obs. A narrativa lendológica de origem das vidas especimais orgânicas na terra, merece uma tradução litero-informática letrografológica especial.
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