DOCUMENTÁRIO DO GRUPO CAPÚ ?
Eu parei para assisti um pouco de televisão (a janela do hospício) e vi uma chamada para o Show "Los Porongas - Convida". dia 12 deste mês no teatrão. Los Porongas é uma rapaziada que respeito como artistas, O Jorge Anzol, o Diogo e o João Eduardo são pessoas com as quais já troquei algumas idéias bastante proveitosas. Admiro a disposição deles de sairem daqui para se estabelecer no sul do país vivendo da música que fazem. É isso ai meus irmãos de planeta! O lance é acreditar sempre, acredito que ainda vem muita coisa boa por ai. Quero ressaltar que na chamada para o show, entre os convidados tem o nome de uma figura que entre parenteses faz supor que pertença ao Grupo Capú. Estou escrevendo esse texto pra dá um toque que a tal figura não é mais componente do grupo, as razões para isso eu vou expor aqui para que não fique nem uma duvida.
Em 2008 o Grupo Capú chega aos seus 28 anos de existência. Mas ainda é preciso desfazer equívocos e mau entendidos no que se refere a história do grupo, que quer queiram ou não, já faz parte da história da música acreana. O grupo é um exemplo de resistência artistica em nosso estado. Mas sua história começou a ser distorcida por um suposto documentário sobre o grupo, intitulado "A HISTORIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ"(Está sob judice), e para que entendam melhor toda essa história, segue abaixo uma análise que fiz há alguns anos atras, sobre o tal vídeo documentário, produzido por terceiro, e que não refleti a realidade do que vem a ser o GRUPO CAPÚ na sua verdadeira essência.
TEXTO DE AUTORIA DE CLENILSON (escrito no dia seguinte ao lançamento
do suposto documentário, com alguns complementos atualizado)
A HISTÓRIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ ?
O projeto documentário "A história musical do grupo Capú", não recebeu a minha autorização para ser exibido, E sim "A história do grupo Capú" (Tenho o documento que comprovar isso) Um Documento que no ato da minha assinatura autorizando o referido trabalho, exigiram que assinasse como ex-membro do grupo, e foi esse o detalhe que chamou minha atenção, passei então a acompanhar de perto o tal projeto, na ocasião os autores do tal documentário me ofereceram um pequeno cachê para eu gravar um depoimento sobre a história do grupo. E é bom frisar que foi ai, nesse momento que tive o conhecimento de que referido trabalho fazia parte de um video documentário sobre o grupo Capú, e que tinha sido aprovado pela lei de incentivo a cultura do nosso estado, na ocasião era administrada pela Fundação Elias Mansuor, e que já estava em andamento. Varias vezes manifestei a disposição para acompanhar a produção dos trabalhos e participar da montagem do tal documentário, pois afinal estavam contando a minha história, uma história que eu conduzi durante anos. Começaram então as minhas dores de cabeça. Os tais idealizadores do documentário, surpreendemente fizeram de tudo para que eu não fizesse parte direta na montagem do roteiro do tal vídeo, e findaram por chegando ao cumulo de montá-lo e exibi-lo ao público, sem o devido comprimento de alguns acordos prévios que fizemos, pois buscava me precaver e ter a certeza de que tudo ia ser feito de forma correta. Mas esses acordos firmados entre mim , os autores e produtores do video e o sr. Assis Pereira da FEM, o responsável pelo setor administrativo da lei de incentivo a cultura na época.
- Ao assistir o tal documentário, comprovei o que já temia. O video tinha outros objetivos, e portanto passava uma idéia distorcida do grupo, mostrando um grupo musical, formado por jovens artistas entusiastas sonhadores, moradores do bairro da capoeira, que não tinha qualquer preocupação utilitária sócio-comunitária ou intelectual. Lutando por um lugar ao sol, e que com o passar do tempo seguiram para um final melancólico. Uma histórinha montada para servi aos interesses escusos dos seus idealizadores.
- O tal documentário não tem a preocupação de expor que por trás da idéia do grupo, existe algo mais que uma simples atividade musical, que existe um ideal, uma concepção intelectual, de análise e tradução do mundo e do meio ambiente nativo em que vivemos, um interatividade com os momentos políticos de nosso estado, de nosso país.
- O pseudo documentário não deixam claro que os principais fundadores e idealizadores do grupo, são Clenilson, Clevisson e João Veras. Fato que veio aconteceu depois de um periodo de quatro anos em que fui acompanhar a minha mãe no estado Rio de Janeiro, lá conheci alguns membro do movimento da união nacional dos estudantes, e um deles chamado Zé Ferreira me deu um violão de presente.(Com esse violão aprendi a tocar as primeiras notas musicais), O Zé ferreira sempre arrumava uns livro de filosofia para mim ler, entre essas literaturas, lembro de um livrinho de mais ou menos 10x15cm intitulado PRETO E BRANCO contendo textos de Karl Max, que ele fazia questão que eu lesse, o livrinho dava pra esconder na dobra da camisa, de tão pequeno que era. Era forma que eles (estudantes do movimento estudantil) tinham para burla a vigilância intelectual dos militares. Foi no final da década de 70 quando compus a música "Não me chamo poder" exclusivamente para participar do FAMP, e incentive o meu irmão Clevisson a participar comigo no referido Festival Acreano de Musica Popular(Famp). E ele compôs a música "Irmão", que também concorreu no festival. Convidamos o João Veras para subir no palco com a gente e ajudar nos vocais. Nasce ai o que mas tarde definimos como GRUPO CAPÚ.
- O tal vídeo documentário, passa por cima disso e inclui até um novo elemento como fundador do grupo, que na verdade é colocado ai justamente com a função de distorcer os fatos e se apropriar de forma oportunista do nome do grupo. O que fica claro quando podemos ver que os autores do tal video esquecem de acentuar características do grupo que precisam serem acentuadas, para que ele seja dimensionado e apresentado como uma obra de arte que é. Uma obra metodicamente pensada e construída POR MIM E MEU IRMÃO. E que tem vínculos bem claro com a nossa comunidade, refletindo suas esperanças, seu senso de humor, suas angustias, suas crises sociais e econômicas, coisa que é uma das características marcante do grupo.
- As composições musicais do grupo, a principio tiveram a atenção centralizada na crise social em que vivia o nosso país. (E isso não está presente no referido documentário). Nessa época eu e Clevisson tivemos boa parte de nossas composições censuradas pelo policiamento ideológico militar, que comandava o nosso país com mãos de ferro na época. Nesses primeiros instante o grupo ainda não tinha um nome artístico definido. O que só veio acontecer em 82 depois de muitas discussões e pesquisas minha, de Clevisson e João Veras.
- O grupo dentro desse contexto social, condicionado histórico e ideológico, usava formas estéticas pré-concebida para compor as suas apresentações, onde eram inseridas mensagens e criticas ao regime opressor. O que nos diferenciava dos demais grupos existente, nessa época em que quase tudo era proibido e as músicas das nossas apresentações tinham que primeiro passar pela a aprovação da censura federal, num periodo em que eram freqüentes as nossas apresentações em público (em teatro, espaço abertos, festivais e principalmente como convidados especial para showmícios dos grupos de esquerda, que assim como nós, lutavam pela redemocratização do nosso país). Essa forma de apresentação foi incorporada a personalidade do grupo, e depois de passada a crise política do país, foi redirecionada para dá forma a exposição do nosso trabalho artistico, dando as nossas apresentações um tom diferenciado; sempre buscando impactar, causar estranhamento, levar o público a reflexão. E que passou a ser traduzida, como a nossa idéia do que vinha ser o fazer "ARTE", olhando do meu ponto de vista e do ponto de vista do Clevisson, ( Que são os fundadores, continuadores e únicos compositores musicais do grupo)passando a idéia de que a arte tem sua origem no inesperado, e é essa a idéia que sempre orientou as nossas apresentações, fazendo com que elas tivesse sempre algo de diferente; surpreendente. Algo assim como a própria arte em si, em seu movimento constante, ineterrupto criante, se manifestando e ao mesmo tempo sendo traduzida dentro das nossas atuações cênicas e musicais. ( Numa época eu costumava dizer, que o Capú so ia ser compreendido dali a uns 50 anos. Já estamos chegando na casa dos 30)
- É dessa forma que o grupo manifesta sua força, sua sensibilidade diretora, suas mensagens, suas poéticas surrealistas, suas visões lendárias, de protesto, de fuga, de ilusão, de revolta, de aspirações e esperanças sócio comunitárias, o que podem ser comprovadas nas letras das composições musicais de Clenilson e Clevisson que dão vida musical ao Grupo Capú .
Portanto, o grupo Capú não é apenas um grupo de jovens aventureiros musicais, buscando um espaço no meio artístico, como mostra o tal documentário. É uma obra de arte em si. E só pode ser identificado como tal, acentuando-se os detalhes que fundamentam essa idéia na sua essência; na sua concepção estrutural artística intelectual, previamente organizada.
E sem esses detalhes, o grupo é apresentado como algo sem conteúdo intelectual significativo, o que descaracteriza e tira a importância histórica do grupo dentro movimento politico intelectual musical acreano e brasileiro. A gente morava no fim do mundo e do nosso jeito nos fizemos a nossa parte e ajudamos a por fim num período negro da história do nosso país.
O tal documentário está longe de passar o mínimo necessário dessa realidade; da concepção artística do grupo. Deixa visível a falta de cuidado e as segundas intenções dos idealizadores, roteiristas e produtores. Que na verdade se aproveitaram de um dos meus rotineiros afastamentos do grupo. (Que sempre se deram devido as minhas rotineiras divergências com o meu irmão Clevisson. Divergências que sempre aconteceram nos momentos de escolha de repertório ou devido as minhas falas durante os shows).
O meu último afastamento na época foi frisado pelo meu irmão numa entrevista dada a TV Gazeta, por acasião da promoção do show intitulado "A morte", que foi realizado no campus universitário da Ufac. Sem a minha presença no palco. Na entrevista o meu irmão Clevisson deixou claro que naquele momento eu estava afastado do grupo. No documentário essa entrevista é mostrada, mas no momento em que Clevisson menciona que estou afastado, é cortada, isso para servi os própositos mesquinho dos mentores intelectuais do referido documentário. Na entrevista a que me refiro, meu irmão cita o meu afastamento, e não a minha saída do grupo como sugere a roteirista do referido documentário, com bastante ênfase.
- Junte a isso, o documento elaborado pela suposta equipe de produção do referido vídeo, o que transparecer qual era a real intenção dos envolvidos nesse projeto, documento que eu fiz questão de assinar, pois sabia que tinha alguma coisa errada nisso tudo, e que mais tarde esse mesmo documento podia ser usado como prova dessa coisa mau cheirosa que eles estavam fazendo. O texto redigido por eles, pedindo que eu autorizasse o uso da minha imagem e áudio para viabilizar a execução de um projeto que já estava em andamento quando me contactaram , eles faziam questão que eu assinasse como sendo ex-integrante do grupo.
Um Projeto que foi elaborado sem uma consulta prévia a minha pessoa, e nem do meu irmão Clevisson, que seguia comandando os shows do grupo. Coisa de oportunista mesmo!
- Nesse documento eu fiz questão de registrar algumas exigências para autorizar o que me solicitavam. (Esse é um documento que fizeram questão de ir correndo no cartório reconhecer firma).
E a primeira pergunta aqui é a seguinte:
Quem é o sr.Anderson, o autor do tal projeto? com que autoridade ele vem me exigir assinar um documento como ex-membro do meu grupo? Eu sinceramente não tenho a menor idéia.
- A pessoa que até poderia dá tal declaração, seria o meu irmão, e assim oficializar isso de alguma forma através dos veiculo de comunicação da nossa cidade, e pelo que consta não há registro disso, em nem um lugar.
E não precisa ser um especialista para ver as intenções que estão por trás do tal documentário e do tal documento, tem uma armação oportunista que não tem o que fazer na vida, e fica usando o trabalho dos outros para tirar alguma vantagem e se promoverem de alguma forma com o que não lhes pertence.
- O João Veras também assinou um documento autorizando a utilização de sua imagem e aúdio no referido documentário, e observe que mesmo não estando mais fazendo parte ativa do grupo, o seu documento não consta o termo "ex-membro do grupo Capú" e não mereceu os mesmos cuidados judiciais que tiveram com o meu.
Obs. Por fala em João Veras, o tal documentário não cita a sua volta ao grupo, quando eu pessoalmente o convidei para participar dos trabalhos musicais do CD "flora sonora" realizada pela fundação de cultura do município, onde gravamos seis músicas, e participam outros dois artistas com seus trabalhos independentes; Pia Vila e Beto brasiliense. Convidei o João Veras por achar que era justo ele participar do nosso primeiro registro fonográfico. Fiz isso por reconhecer que a discussão que me levou a afasta-lo do grupo, foi resultado de imaturidade intelectual tanto minha quanto dele. E que girou entorno da existência ou não de Deus.
O CD " flora sonora " nem ao menos é citado no tal documentário. Muito embora usem como recurso visual, fotos recortadas que fazem parte da composição deste trabalho fonográfico.
E aqui cabe outra pergunta:
- O que é mais importante para um artista do que o registro de suas obras?
A minha resposta;
- É as pessoas entrarem em contato com essa obra; saberem que essa obra existe.
Se a intenção do tal documentário era contar "A Historia Musical do Grupo Capú", por que uma peça tão importante nessa história, nem ao menos é citada ?
Uma Peça que serviria para consulta de quem se interessasse em conhecer um pouco mais do nosso trabalho artístico. ( É bom frisar que as músicas registrada nesse CD não são as mais significativa do nosso trabalho).
E pergunta que não quer cala é a seguinte:
- Por que esse CD nem ao menos é citado no tal documentário, se a intenção do suposto projeto era divulgar o trabalho musical de Clevisson e Clenilson? (Sem o quais não existe nem a história musical e nem o grupo Capú). Com certeza por que não era essa principal preocupação dos seus idealizadores.
- E isso ficou mais que evidente quando eu exigi a minha participação na elaboração do roteiro do tal documentário, eles fizeram de tudo para que eu não participasse. E uma das minhas saidas pra isso, foi exigi que assinassem um documento se comprometendo, que antes de exibirem o tal video, eles me mostrassem uma cópia do trabalho final, para que podesse fazer uma avaliação e autorizar sua exibição ou não para público(está documentado). Mas não cumpriram com essa exigência, que na ocasião foi intermediada pelo sr. Assis da FEM.(Vê o registro do dia de lançamento do documentário no teatro de arena do Sesc, e o dia em que me entregaram a cópia do video, " depois de muita exigência da minha parte")
- No dia da apresentação do documentário para o público, alguns intelectuais foram convidados, bem como jornalistas e pessoas ligadas ao nosso meio artístico. Eu fui até a fundação cultural do estado. (Que era a responsável pela fiscalização e orientações dos projetos ligado à lei de incentivo a cultura, com qual a execução do projeto foi contemplada). E exigir a cópia do trabalho para que eu podesse avaliar antes que ela fosse exibida ao público (Como haviamos acordado). Mas chegando lá, recebi a noticia que já estava tudo pronto para o lançamento, e que eles não tinham a cópia que eu exigi. E eu, para evitar que sr. Anderson, responsável pelo projeto, a senhora Maria José sua mãe e esposa do músico Hermógenes não passassem por um vexame diante dos seus ilustres convidados, dei a permissão verbal para exibição do mesmo. E ai eu constatei o que suspeitava, era uma brincadeira de mau gosto, estava clara as intenções do sr. Anderson e sua família em criarem uma historinha cheia de informações montadas, com a clara intenção de se apossarem do nome do grupo Capú, e utilizarem isso em benéficio próprio, ou seja, usar o respeito que o grupo Capú sempre teve no nosso meio artístico e intelectual, Para por exemplo , pedirem a doação de aparelhagem de som para o grupo(eles), e para fudamentarem isso usaram o argumento de que sr. Hermógenes (baterista e padastro do senhor Anderson) era um dos fundadores do grupo ( afirmado por ele no inicios dos depoimentos apresentado no tal video). Na verdade, ele é apenas mais um dos vários baterista que passaram pelas formações do grupo, tais como João Bino, Ferret, Jorge Anzol, Fabiano entre outros que não lembro o nome no momento, e nada mais do que isso.
Exigi que refizessem o trabalho, e fui até a fundação falar para o sr. Assis (responsável pelo setor da lei de incentivo) que o tal projeto não tinha sido executado como deveria e que tudo aquilo que chamavam de documentário, não era documentário coisa nem uma. Mas fui ignorado pelo Sr. Assis, e recebi como resposta a sugestão dele, que eu deixasse isso pra lá, pois para a equipe da Lei de Incentivo o projeto tinha sido executado, e se eu achava que a história tava mal contada , que fizesse outro documentário com a minha versão. Pois do ponto de vista dele, as minhas reivindicações não tinha razão de ser; não tinha fundamento lógico; que eu estava fazendo tempestade em copo d'gua. Muito embora eu insistisse em dizer para ele que estavam contando uma parte da história da minha vida, a história da minha arte, e que portanto eu melhor do que ninguém sabia exatamente o que era essa obra artística que junto com meu irmão, dediquei boa parte dos meus dias construindo, História essa, que os idealizadores do tal documentário mostraram não ter o menor respeito; não ter o menor conhecimento. Argumentava que eu estava maluco, que tudo era paranóia da minha cabeça, entre outras sandices. E findei ficando como o vilão nessa história.
E por essa e por outras razões eu expulsei do grupo o sr. Hermógenes (baterista) e seu filho Anderson ( Que na época tentava tocar guitarra como integrante do grupo).
E depois entrei com um processo contra eles, esse processo ainda está em aberto e posso reabri-lo quando achar que for necessário.
Depois deste vendaval o Grupo Capú fez algumas apresentações, e uma que eu destaco nessa época, pois foi mais visível ao grande público, foi a nossa apresentação a convite do governador Jorge Viana para tocar na inauguração da concha acústica do parque do canal da maternidade, que fica situado dentro do territorio do bairro da capoeira, local onde nasceu o Grupo Capú. (Com registro em foto dos bastidores e apresentação).
E os acusados mesmo sabendo que não cumpriram com os acordos firmados comigo, insistiram em continuar divulgando o tal documentário, agora com um novo agravante de associar a imagem do grupo com imagens e declarações do Jornalista e Poeta Antonio Manuel que foi preso por prática de pedófilia. E que eu não aceito e nem quero que esteja associado ao meu nome, ou ao trabalho do grupo Capú.
OBS. De lá pra cá o grupo vem se dedicando apenas a apresentações muito especiais. A
ultima delas foi em novembro de 2007 no Projeto Acústico Som Maior.
Realizado as terças feiras no teatro Hélio Melo, com a produção de
Alexandre Nunes e Coordenação de Verônica Padrão. tendo como covidados especiais, Aarão Prado(camundogs)Marcio Bleiner, Saulinho(Filomedusa), Álamo Kario que fez uma apresentação mais que especial tocando bateria. Depois disso eu pessoalmente já fiz algumas apresentações, e posso destacar uma apresentação na TOCA DO LOBO, a convite do Uchôa e do vereador Márcio Batista, e outra no projeto Balanço da Catraia, a convite do Saulinho, onde interpretei musicas minhas e do repertório do Capú, acompanhado pelos LENDÁRIOS NATIVOS. formada pelos musicos, Ricardinho(Baixo), Fred Margarido (teclados), Jossam (Guitarra), Bala(Bateria) E pra esse ano 2008 já estão planejadas duas apresentações minhas, uma pra setembro a convite do João Neto da FGB e outra no projeto Acústico som maior em dezembro, mas essa última só será possivel se eu conseguir uma lista de documento que a entidade exigiu.
E como grupo Capú, estou vendo e possibidade de registro fonográfico do nosso trabalho se possivel ainda este ano.
Não esquecendo também que fiz uma apresentação como convidado especial do show do Heloy de Castro e gravei uma música junto com ele, e que vai sair no seu próximo CD. Dei uma entrevista para um progama na Radio Aldeia FM, que acontece todos os sábados As 17:00horas, e que é uma boa pedida para aqueles que tem curiosidade de saber um pouco mais sobre os que fazem música no nosso estado.
Por enquanto, é isso ai. E acho que postagem a abaixo pode dizer mais alguma coisa.
ENQUANTO CLENILSON E CLEVISSON ESTIVEREM DISPOSTO A ENTRAR NUM STÚDIO OU SUBIR NUM PALCO PARA TOCAR SUAS COMPOSIÇÕES, O LENDÁRIO GRUPO CAPÚ CONTINUAM. QUER O MUNDO QUEIRAM, OU NÃO.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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