segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tributo Capú - 2

Voltando ao TRIBUTO CAPÚ, vejamos:

2 - Dando continuidade às decodificações simbólicas significativas latentes, do espetáculo musical tributo Capú, continuo esclarecendo, que para entender melhor as entrelinha da imemorial apresentação cênica e executiva instrumental do referido espetáculo, é necessário dizer que a apresentação artística teatral musicacapúlesca, tem como característica acentuada, o formato adotado pelos lendários maracazeiros, que são elementos compositívos que fazem parte dos lendários nativos festeiros florestanos, Lendacreanos. E que por tanto, para ser executado, faz-se necessário a presença de mensageiros locais e interestaduais, e nesta apresentação especial foram abduzidos e encaminhado até o local, pela guia extra-sensorial encarregada oficial da realização deste evento, Verônica Padrão. Os mensageiros teleconduzidos e tele transportados na extensão inter-dimensional e planetária terrestre, tem a função de massa receptiva bio-auditiva e bio-visual perceptiva testemunhal, obedecendo assim aos códigos inter-dimensionais vigentes para a nossa extensão planetária terrestre, que tem sua localização celeste no ponto orbital sistemático solar via lacteano.
Quanto ao formato lendário maracazeiro, para que fique melhor entendido, faz-se necessário começar explicando, que o termo maracazeiro tem a sua origem no instrumento musical, comumente usado nos rito de pajelança indígena, que é conhecido pelo nome de Maracá ou chocalho, como queiram. Esse instrumento, dentro do contexto lendológico universal, é traduzido como um dos livros sagrados nativos florestanos. E um autentico espetáculo nativo lendário musical tem no seu contexto formatado, uma das abordagem didática de leitura deste livro ancestral nativo. Que para entender melhor, vamos começar expondo a estrutura física que compõe um maracá, e em seguida, mostrar como ela esta intimamente ligada à estrutura organizacional do Show tributo Capú.
O maracá, tem a sua parte superior esférica, composta por parte de um fruto de cabaceira , ou seja de uma cabaça, onde são introduzidas as mais diferentes sementes, que são presas dentro desta parte esférica, por um cabo de madeira, que é anexado a cabaça, fechando o orifício pelo qual as sementes foram introduzidas. Portanto, o espaço teatral onde se realiza o espetáculo musical, representa a parte esférica superior do maracá vista pelo lado de dentro. Os artistas e todos os componentes diversificados são as sementes, e a manifestação artística que acontecem nesse contexto, representam os movimento primordiais que acontecem dentro do instrumento musical conhecido como maracá. (A principio, as diferentes sementes, estão ai representando entre outras coisas, aquilo que algumas correntes cientificistas definem como caos). Para produzir o seu primeiro som, que comprovadamente, é a resultante de todas sementes em atritos, entre elas e impactando com a superfície esférica interna da cabaça, e assim gerando o som que é característico deste instrumento, e é esse evento visto de forma compassada que faz com que a principio, tudo seja visto como algo desordenado, e aparentemente desarmônico, e são esses primeiros acontecimentos vistos de forma fragmentada, e não como o todo que ainda esta com sua maior parte ainda pulsando latente, que apreender a atenção dos seres condicionado a decodificações filosóficas racionalistas, que se prendem a um instante manifestativo especifico, deixando escapar o restante ainda por vir, do todo simbólico encenado que compõem a essência do espetáculo. E essa ilusão compreensiva, provocada pela acentuada perceptividade intelectualística racionalista, caracteriza pela fragmentação precipitada dos espetáculos atempórios, que isola seus instantes contatados como se fosse o seu todo essencial, que provocam as precipitações conclusivas distorcidas, presas dentro das limitadas concepções de “espaço-tempo”. Porém a exposição dessas observações preliminares distorcidas é essencial para o perfeito entendimento deste evento aperiódico musical, e que são provocados por elementos interativos participantes musicais (os artistas) ou receptivo espectador (platéia). Normalmente o acionador, ou aquele que vem provocar a necessidade dessas decodificações preliminares, é confundido como um ser critico, que acentua falta de organização em entradas e saídas de cenas, de ensaios, deficiências nas formas interpretativas instrumentais e vocais e etc., mas na verdade ele esta ai como um farol, para que nos instantes preliminares das apresentações decodificativas sejam se utilizando o ponto de vista lendológico que dão razão de ser ao espetáculo ou filosofia. filosofia, que esta inserida no roteiro narrativo do espetáculo, como a metodologia de associações de idéias ditas lógicas, e que esta ao alcance de qualquer idiota que se dedique a tal coisa.
A seguir as decodificações que dizem respeito aos participantes do show...
A gente segue com essa história... Mas para relaxar um pouco, deixo ai postado a canção Te Rever que faz parte do espetaculo. Uma canção que foi composta por mim e o mano Clevisson em 1984, 85, por ai!.. Gravada ainda quando não tinhamos tantos recursos tecnologicos, mais serviu com registro. Então está ai, ouçam!!!!

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