A Ópera Rock "FOGO" do Grupo Capú, composta em 1984, tinha o roteiro baseado na luta do humano contra os ilusórios psico valores monetários e as mazelas sociais produzida por eles. A ópera é sem duvida um dos espetáculos mais censurado da história do Rock Mundial. Até hoje não pode ser exibida por causa de dois pequenos mais significativos detalhes:
Primeiro - Na entrada, no lugar onde a plateia deposita os bilhetes, ao invés de urna, tem um fogareiro aceso, onde as pessoas jogam o valor da entrada em dinheiro vivo para ser queimado.
E segundo - No final do show o palco e tudo ao redor dele é incendiado. O espetáculo termina num grande incendio.
Até hoje ainda não conseguimos convencer os responsáveis pelas casas de espetáculos da nossa cidade abrirem um espaço pra realização o show, mas continuamos acreditando que um dia vamos realizar essa pirotecnia musical. Enquanto não acontece acho que a melhor maneira de resolver essa frustação é fazer um vídeo contando a história e realizando o musical de alguma maneira. Afinal de contas no cinema tudo é possivel. Quem sabe trocando umas idéias com o Clevisson que trabalha na TV Aldeia e o Alexandre Nobre que saca de produção e direção de video, e eu que tenho alguma experiência na produção de roteiro, podemos torna isso uma realidade, e assim deixar para posteridade o registro de mais um dos fatos históricos que fazem parte da lenda musical que é o Lendário Grupo Capú.
No Sabado dia 19/12/2009 o Grupo Capú participa do Show de aniversário da cidade de Rio Branco no bairro 15.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
A Música: "Catraeiro" do primeiro EP do Grupo Capú concorre a música do ano.
Ainda não lançamos o primeiro EP e a música: Catraeiro já foi selecionada pelo blog som do norte para concorrendo a musica do ano 2009 da região norte. Para votar, acessa: www.somdonorte.blogspot.com e deixe seu voto.É isso ai! A internet mudando os enferrujados padrões da interatividade. O nosso abraço ao pessoal do blog som do norte.
E abraço especial também ao programa "Independentes do Norte", que no dia 4, deu um destaque ao Grupo Capú. Para ouvir a rádio, acesse http://radiowebputzgrila.blogspot.com
E abraço especial também ao programa "Independentes do Norte", que no dia 4, deu um destaque ao Grupo Capú. Para ouvir a rádio, acesse http://radiowebputzgrila.blogspot.com
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Pescada no twitter.
fcoCOSTA @andreazilio @grupocapu, Capú tem minha admiração, Clenilson também. Ainda não vi uma geração de roqueiros melhor q eles na terra d Galvez.
Um especial para o Costa e a Andrea.
Um especial para o Costa e a Andrea.
sábado, 31 de outubro de 2009
A abertura dos novos portais musicais da era das águas.
22 de Novembro de 2009, é o dia de mais uma apresentação eterea do lendário Grupo Capú no teatro de arena do Sesc. Quem perdeu a aventura melodica interdimensional no Festival Varadouro agora tem oportunidade de acessar os novos portais do continente perdido das águas doces via ondas telepaticas. Os Seringueiros Astrais estão conectando as fibras vibratômicas do complexo sistemico solar que levaram imagens e sons a Alfa centaurios e Orion que assistiram ao vivo a nova apresentação quantica sonora do movimento cósmico da era das águas terrestre. Mais uma vez o Bing-bang do novo milênio soa pelas galaxias. As sernambis movidas a sons já pousaram na borracholândia. É a primeira experiencia de transmissão de um show interdimensional no planeta terra. Vamos nessa!
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Entrevista do Grupo Capú no programa Idéias da Aldeia.
Grupo Capú entrevistado por Jorge Henrique Queiroz no programa Idéias da Aldeia (TV ALDEIA) o endereço eletrônico é o seguinte:
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=5&ved=0CBUQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.agencia.ac.gov.br%2Fvideos%2F%3Fp%3D11253&ei=WorWSrCYMILZlAe__by7Bg&usg=AFQjCNH7I5qzqw-smh8rIPAkFaGUZalLdg&sig2=z2XyGB4EVIjeIqgviYgfiA%20-%20Entrevista%20do%20Grupo%20Cap%C3%83%C2%BA%20no%20programa%20Id%C3%83%C2%A9ias%20da%20Aldeia
- Nessa entrevista, como é de costume, deixei alguns papos pela metade, como é caso da explicação das idéias que levaram a estruturação da realidade que denominei de Seringal Astral, portanto, para complementar a entrevista quero dizer que nos papos que tive com os espiritas eles me deram a informação que na literatura espirita tinha algo que poderia me auxiliar a compreender melhor a visão que tive, e me indicaram a leitura do livro "Nosso Lar" do espirito de André Luiz psicografado pelo medium Chico Chavier, pois falava de uma Cidade eterea que existe em cima da cidade do Rio de Janeiro, e que era chamada Nosso Lar, esse livro foi o meu ponto de partida, e cheguei até escrever e lançar em 1999 um livro intitulado Seringal Astral em que registrei minhas reflexões sobre o sobre o atual sistema social da humanidade e sobre a existencia de uma vida depois da morte.
- Ao citar o meu pai deixei de fora outra história que foi importante para minha vida artistica e a do Clevisson, que é quando papai montou a primeira Rádio comunitária da cidade, a qual ele deu onome de Radio Pipoca que transmitia uma programação diaria para o bairro da capoeira e adejacencias, na programação tinha as paradas de sucessos, contação de histórias, programa infantil, programa de humor, show de calorou e etc. ai nos passamos a ter intimidade com coisa de comunicação e microfones.
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=5&ved=0CBUQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.agencia.ac.gov.br%2Fvideos%2F%3Fp%3D11253&ei=WorWSrCYMILZlAe__by7Bg&usg=AFQjCNH7I5qzqw-smh8rIPAkFaGUZalLdg&sig2=z2XyGB4EVIjeIqgviYgfiA%20-%20Entrevista%20do%20Grupo%20Cap%C3%83%C2%BA%20no%20programa%20Id%C3%83%C2%A9ias%20da%20Aldeia
- Nessa entrevista, como é de costume, deixei alguns papos pela metade, como é caso da explicação das idéias que levaram a estruturação da realidade que denominei de Seringal Astral, portanto, para complementar a entrevista quero dizer que nos papos que tive com os espiritas eles me deram a informação que na literatura espirita tinha algo que poderia me auxiliar a compreender melhor a visão que tive, e me indicaram a leitura do livro "Nosso Lar" do espirito de André Luiz psicografado pelo medium Chico Chavier, pois falava de uma Cidade eterea que existe em cima da cidade do Rio de Janeiro, e que era chamada Nosso Lar, esse livro foi o meu ponto de partida, e cheguei até escrever e lançar em 1999 um livro intitulado Seringal Astral em que registrei minhas reflexões sobre o sobre o atual sistema social da humanidade e sobre a existencia de uma vida depois da morte.
- Ao citar o meu pai deixei de fora outra história que foi importante para minha vida artistica e a do Clevisson, que é quando papai montou a primeira Rádio comunitária da cidade, a qual ele deu onome de Radio Pipoca que transmitia uma programação diaria para o bairro da capoeira e adejacencias, na programação tinha as paradas de sucessos, contação de histórias, programa infantil, programa de humor, show de calorou e etc. ai nos passamos a ter intimidade com coisa de comunicação e microfones.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Festival Varadouro - Acesso sonoro ao Seringal Astral - II
Eu, Clevisson, Alexandre Nobre, Saulinho e Eduardo di Deus voltamos a tocar, jovens e crianças se aproximaram do palco, cantando, o encontro dos sons das nossas vozes e os instrumentos musicais vibraram num encontro celeste e a sernabinave parti numa velocidade de luz. Passamos pelos portais piramidais de acesso a um bosque repleto de fontes luminosas jorrando por entre as árvores de seringueiras astrais, formando belíssimos quadros musicais iluminados. A voz da Rádio Radiante informa que as manifestações de belezas do bosque fazem parte dos festejos de comemoração da chegada da era das águas no leito do Rio Branco. Chegamos então a recepção do Bosque da Música. As construções organizadas como se fosse uma regência de uma música geométrica infinita em latex florescente envolve o espaço. A minucia de detalhes revelam uma música numa seqüência crescente ordenada, um sopro de energia sonora brilhante vibrar no ar, sentimos as vozes do grupo se sobressai em meio a paisagem multicor ganhando força acionando milhares de trombetas psicodélicas. Sobrevoamos alguns coretos iluminados cercados de floridos jardins onde grupos de músicos com seus trajes e sons característicos, atendiam aos mais diversificados gostos musicais. Vozes vindas de outras esferas se juntavam num canto de confraternização que aos pouco foi se amplificando. No horizonte uma magnifica chuva de partículas de pétalas luminosas se aproximava tocando os nosso corpos etéreos e revigorando as nossas energias. Dava pra ver luzes cristalinas que jorravam de diamantinos chafarizes transparentes embelezavam ainda mais a paisagem. E antes executar nossa penúltima música seguimos para o centro do bosque, onde sensíveis orquestras astrais deram inicio a um concerto cósmico, fazendo com que a vegetação florescente gerasse imagens encantadoras, as cores produziam músicas e as músicas a produziam cores como fonte de uma eternidade musical de onde parecia sair todas as formas existentes. Diminuímos o volume do som da nave pairamos flutuando no ar, em meio ao turbilhão de música e cores, e então a voz da radio radiante nos avisou da chegada do crepúsculo no Seringal Astral:
Voz da Radio Radiante – Essa parada faz parte desse aventura musical psicodélica comandada pelo Lendário Atlantas que compoem o Grupo Capú, viva a era das águas, viva o novo milênio. Chegou o momento de entrar em sintonia com essa mente cósmica criadora de todo o universo. Meus irmãos, essa flor maravilhosamente azul de fabulosas estrias douradas que começa a brilhar lá no alto, é resultado da vibrações positivas de todos que aqui estão. E como podem perceber ela tem o poder de deixa feliz que a ver. Pedimos a todos para que nesse instante formemos uma corrente de vibrações positivas pela paz no planeta terra, admirando essas lindas cores e imaginado na terra uma chuva dessas flores.
Por entre os montes iluminados uma infinidade de flores brotavam indo em direção terra. Cantamos então a musica Seringal Astral, para fazer o retorno ao espaço terrestre do Amazônia Rio, acompanhamos uma chuva de luz descia em direção ao Acre dava pra ver os dois palcos, um como o nome de seringal Cachoeira e outro Bom Destino e acessando os nossos corpos encerramos então a apresentação avisando a platéia : Aqui é do Acre!
Obs. Temos algumas fotos de Elda Assef que registrar instantes em que passamos pelo centro da grande flor iluminada do crepúsculo.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Festival Varadouro - E o Primeiro Acesso sonoro ao Seringal Astral - I
Foto-Elda Assef
Segunda noite de Festival Varadouro, o Grupo Capú é convocado para comandar a sernabinave movida a som, platéia na expectativa, todos querendo saber como seriam acionada as turbinas astrais do veiculo interdimensional. Black-out no palco de comandos sonoros, ouvisse a voz da Radio Radiante do Seringal Astral anunciando a chegada do Grupo, uma esfuziante explosão de luz enrompe do palco, no espaço abre-se os portais de luzes produzido pelo fabulendário bing-bang capureano, bolas de luzes cristalinas estrobóscopicas cortam o espaço com relampagos policromados, microfones gigantes iluminados descem sobre o palco soltando jatos de flores sobre a platéia. Aos poucos vão surgindo vozes que se somam tornando um unissom potente, todo espaço vibra. Os musicos acionam os instrumentos musicais, e aconteceu a explosão atomica sonora que tornou-se uma marca registrada do grupo,uma mistura nuclear de rock'n roll com pitadas de regionalismo cabeça, uma bomba de energia positiva transcedental de milhões de megatons, fazendo tudo ao redor ganhar vida. São acionados os vocais, a sernabinave vibra por alguns instantes e parte numa velocidade supersonica. A platéia delira extasiada, e entram numa sequencia de tubos de luzes azulados, cruzando com outros veiculos astrais que surgem no espaço etereo, vapores coloridos aromatizados harmonizam o ambiente, e a paisagem torna-se um tapete divino esculpido de graciosas figuras coloridas que flutuam sobre lagos psicodélicos floridos, cada flor parece ter o seu próprio universo, o seu prórprio reinado. A nave deslizar por uma alameda flutuante de acesso a ilha de porcelana flutuante que plana num imenso mar de lírios, rodeada por um exuberante parque de cristais. Nesse ponto a nave pára. A platéia continua vibrando. Tem inicio então o colossal espetaculos dos seringueiros astrais, os alto-falantes da radio radiante avisam que estamos no espaço quadridimensional do Amazônia Rio, e o que a platéia está vivenciando faz parte da transcendencia do show do lendário Grupo Capú previsto para se encerrara no bosque da música. Naquele momento ninguem tinha duvida, estava começando a maior aventura musical do planeta.
Continua...
Segunda noite de Festival Varadouro, o Grupo Capú é convocado para comandar a sernabinave movida a som, platéia na expectativa, todos querendo saber como seriam acionada as turbinas astrais do veiculo interdimensional. Black-out no palco de comandos sonoros, ouvisse a voz da Radio Radiante do Seringal Astral anunciando a chegada do Grupo, uma esfuziante explosão de luz enrompe do palco, no espaço abre-se os portais de luzes produzido pelo fabulendário bing-bang capureano, bolas de luzes cristalinas estrobóscopicas cortam o espaço com relampagos policromados, microfones gigantes iluminados descem sobre o palco soltando jatos de flores sobre a platéia. Aos poucos vão surgindo vozes que se somam tornando um unissom potente, todo espaço vibra. Os musicos acionam os instrumentos musicais, e aconteceu a explosão atomica sonora que tornou-se uma marca registrada do grupo,uma mistura nuclear de rock'n roll com pitadas de regionalismo cabeça, uma bomba de energia positiva transcedental de milhões de megatons, fazendo tudo ao redor ganhar vida. São acionados os vocais, a sernabinave vibra por alguns instantes e parte numa velocidade supersonica. A platéia delira extasiada, e entram numa sequencia de tubos de luzes azulados, cruzando com outros veiculos astrais que surgem no espaço etereo, vapores coloridos aromatizados harmonizam o ambiente, e a paisagem torna-se um tapete divino esculpido de graciosas figuras coloridas que flutuam sobre lagos psicodélicos floridos, cada flor parece ter o seu próprio universo, o seu prórprio reinado. A nave deslizar por uma alameda flutuante de acesso a ilha de porcelana flutuante que plana num imenso mar de lírios, rodeada por um exuberante parque de cristais. Nesse ponto a nave pára. A platéia continua vibrando. Tem inicio então o colossal espetaculos dos seringueiros astrais, os alto-falantes da radio radiante avisam que estamos no espaço quadridimensional do Amazônia Rio, e o que a platéia está vivenciando faz parte da transcendencia do show do lendário Grupo Capú previsto para se encerrara no bosque da música. Naquele momento ninguem tinha duvida, estava começando a maior aventura musical do planeta.
Continua...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
Pelo varadouro também se chega ao Seringal Astral.
Eram 19h30. Desci a ladeira do grande campo arborizado e cercado pela floresta. Jatos de luzes verde e violeta eram projetados nas árvores que circundavam o “Seringal Astral”. Fragmento do texto de Marcos Afonso no www.varaldeideias.com
Achei inspirador a introdução deste texto, e aproveito para complementar, dizendo que nesse primeiro dia de Festival Varadouro muitas surpresas estavam por vir, as vibrações do lago espelhado das estrelas ligava céu e terra as margens do bosque planetarios exalava uma fragancia convidativa, gotículas melodicas desciam das esferas mais distantes, do além tempo e espaço, nos arrastando para dimensões pitorescas, com cheiro vibrante da contra-cultura Woodstockeana, surpreso percebi que por ali estava o Chico Pop em meio a uma grande tribo iluminada profetisando o concretizado encontro de cantos, de paz, amor e a harmonia confraternizadora de seres, poesia e natureza. No horizontes o Marcos da Ponte erguia-se as fontes com figuras siderais que desaguavam nos primeiros Amapas. O lugar tinha algo de familiar, as luzes que jorravam da relva verdelinea, acionavam maquinas eletromagneticas sonoras em meio a um campo de jatos de luzes, foi então que encontrei Carla Martins, era a mais nova anfitriã do bosque da musica, e tinha sido encarregada de trazer mais uma vez o Seringal Astral para o plano terrestre, fizemos nossas saudações de irmãos de floresta e ela avisou que os seres humanos tinham três dias para desfrutar-mos das fabulosas manifestações artisticas do espaço etereo vibrante e navegarem nas cromaticas lembranças dos arquivos das matizes sonoras dos coretos iluminados, onde os mais variados grupos e estilos musicais iriam se apresentar para saudar a chegada da novo milênio, do milênio das águas, fui informado que o pessoal da astralândia fazia questão de receber a visita do psicodélico Grupo Capú para comandar uma das sernabinaves movida a som no segundo dia. Imediatamente entrei em contato o Clevisson e ativamos a radio mental e entramos em sitonia com radio radiante do Seringal Astral. Enviamos o primeiro comunicado telepático interdimensional para os senhores das sonoridades do novo milênio, o primeiro a receber o comunicado foi Alexandre Nobre que nos deu o retorno, dizendo que já estava sabendo da missão e estava encarregado de localizar os outros dois nativos iluminados que juntos com a gente acionariam a energia sonora do campo magnetico de proteção do Seringal Astral. E usando as decodificações imemoriais cósmicas e seguindo as orientações transcedentais, Alex partiu para encontrar o primeiro elemento da lista, o elemento que representava as vibrações e as sonoridades que descem do céu, não foi dificil, pois sabia que a letra "S" idendificava esse componente, o "S" representa essa vibração, essa sonoridade vindo do alto. Sinal identificado, elemento cósmico identificado seu nome era Saulinho o nativo encarregado de produzir as sonoridades metalicas vibrante que teria como base um outro elemento cósmico representante das sonoridades metalicas e da oralidade humana dos grafos significativos simbolicos que tinha como elemento decodificador a letra "A" que era o próprio Alexandre que traz a letra "A" no inicio do seu nome, o segundo elemento ha ser encontrado representaria o selo sagrado, aquele que vinha para justificar, consagrar encontro como um encontro programado pelo criador, seria o tradutor das sensibilidades, das sonoridades da pele, das explosões fragmentadas pós-bing-bang que iniciaria o show, o elemento tinha como primeira letra do nome a letra "E" que é um simbolo de confirmação dentro do contexto convocativo lendológico capureano, "E" seguido por outra afirmação que indicava que tudo tinha origem na divindade criadora, ou seja, Deus, e o portanto o ser convocado foi Eduardo di Deus, pronto! As peças estavam encontradas, a ativação sonora
interplanetárias transcendentais terrestre entravam em ação na segunda noite de festival para a produção das megatrônicas vibrações do plano florestal amazonico. E mais uma vez o poder transformador do Atlantas do RIO BRANCO ia florar no AMAZONIA RIO. As Castanhas psicodelicas e borrachas cósmicas foram ingeridas, combustão de particulas sub-atomicas das turbinas supersonicas das sernabisnaves movidas a som Capureanas estavam prontas para primeira decolagem, foi uma noite foi memoravel, incrivel. Mas essa história eu conto depois. Existem detalhes impressionantes que precisam ser revelandos. Aguardem! Por hoje é só.
Achei inspirador a introdução deste texto, e aproveito para complementar, dizendo que nesse primeiro dia de Festival Varadouro muitas surpresas estavam por vir, as vibrações do lago espelhado das estrelas ligava céu e terra as margens do bosque planetarios exalava uma fragancia convidativa, gotículas melodicas desciam das esferas mais distantes, do além tempo e espaço, nos arrastando para dimensões pitorescas, com cheiro vibrante da contra-cultura Woodstockeana, surpreso percebi que por ali estava o Chico Pop em meio a uma grande tribo iluminada profetisando o concretizado encontro de cantos, de paz, amor e a harmonia confraternizadora de seres, poesia e natureza. No horizontes o Marcos da Ponte erguia-se as fontes com figuras siderais que desaguavam nos primeiros Amapas. O lugar tinha algo de familiar, as luzes que jorravam da relva verdelinea, acionavam maquinas eletromagneticas sonoras em meio a um campo de jatos de luzes, foi então que encontrei Carla Martins, era a mais nova anfitriã do bosque da musica, e tinha sido encarregada de trazer mais uma vez o Seringal Astral para o plano terrestre, fizemos nossas saudações de irmãos de floresta e ela avisou que os seres humanos tinham três dias para desfrutar-mos das fabulosas manifestações artisticas do espaço etereo vibrante e navegarem nas cromaticas lembranças dos arquivos das matizes sonoras dos coretos iluminados, onde os mais variados grupos e estilos musicais iriam se apresentar para saudar a chegada da novo milênio, do milênio das águas, fui informado que o pessoal da astralândia fazia questão de receber a visita do psicodélico Grupo Capú para comandar uma das sernabinaves movida a som no segundo dia. Imediatamente entrei em contato o Clevisson e ativamos a radio mental e entramos em sitonia com radio radiante do Seringal Astral. Enviamos o primeiro comunicado telepático interdimensional para os senhores das sonoridades do novo milênio, o primeiro a receber o comunicado foi Alexandre Nobre que nos deu o retorno, dizendo que já estava sabendo da missão e estava encarregado de localizar os outros dois nativos iluminados que juntos com a gente acionariam a energia sonora do campo magnetico de proteção do Seringal Astral. E usando as decodificações imemoriais cósmicas e seguindo as orientações transcedentais, Alex partiu para encontrar o primeiro elemento da lista, o elemento que representava as vibrações e as sonoridades que descem do céu, não foi dificil, pois sabia que a letra "S" idendificava esse componente, o "S" representa essa vibração, essa sonoridade vindo do alto. Sinal identificado, elemento cósmico identificado seu nome era Saulinho o nativo encarregado de produzir as sonoridades metalicas vibrante que teria como base um outro elemento cósmico representante das sonoridades metalicas e da oralidade humana dos grafos significativos simbolicos que tinha como elemento decodificador a letra "A" que era o próprio Alexandre que traz a letra "A" no inicio do seu nome, o segundo elemento ha ser encontrado representaria o selo sagrado, aquele que vinha para justificar, consagrar encontro como um encontro programado pelo criador, seria o tradutor das sensibilidades, das sonoridades da pele, das explosões fragmentadas pós-bing-bang que iniciaria o show, o elemento tinha como primeira letra do nome a letra "E" que é um simbolo de confirmação dentro do contexto convocativo lendológico capureano, "E" seguido por outra afirmação que indicava que tudo tinha origem na divindade criadora, ou seja, Deus, e o portanto o ser convocado foi Eduardo di Deus, pronto! As peças estavam encontradas, a ativação sonora
interplanetárias transcendentais terrestre entravam em ação na segunda noite de festival para a produção das megatrônicas vibrações do plano florestal amazonico. E mais uma vez o poder transformador do Atlantas do RIO BRANCO ia florar no AMAZONIA RIO. As Castanhas psicodelicas e borrachas cósmicas foram ingeridas, combustão de particulas sub-atomicas das turbinas supersonicas das sernabisnaves movidas a som Capureanas estavam prontas para primeira decolagem, foi uma noite foi memoravel, incrivel. Mas essa história eu conto depois. Existem detalhes impressionantes que precisam ser revelandos. Aguardem! Por hoje é só.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Uma Musica do Capú para Dowload.
O EP do Grupo Capú ficou pronto, ai vai uma releitura da musica: Catraeiro que faz parte do repertório do EP, um fruto da nova formação do grupo. Pegue uma carona e faça essa atravessia sonora do Rio Acre com a gente.
"Catraeiro" de Clenilson e Clevisson
Alexandre Nobre - guitarra-base
Saulinho - Guitarra-solo
Eduardo di Deus - Bateria
"Catraeiro" de Clenilson e Clevisson
Alexandre Nobre - guitarra-base
Saulinho - Guitarra-solo
Eduardo di Deus - Bateria
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
EP do Grupo Capú em fase de mixagem.
Depois de uma rapida passada pela II conferencia de cultura do municipio de Rio Branco fui aos studio da RB RECORD acompanhar a ultima etapa da gravação do EP do Grupo Capú, o Clevisson estava por lá colocando a voz nas músicas. Lá pelas tantas apareceu Alexandre Nobre, e um pouquinho mais tarde apareceu o Saulinho, o studio estava num clima de festa, o técnico Risley como sempre bem humorado, sacou o espírito Capureano e contribuir com uma boa idéia para fechar a música SERINGAL ASTRAL. Alo Terra! Foi a frase sugerida por ele, valeu Risley!
Eu, Alexandre, Saulinho e o Clevisson resolvemos dá um brilho a mais nos vocais de algumas das músicas e entramos os quatros em ação, no final o resultado agradou a todos. É isso ai, valeu apenas a experiencia, na proxima semana saem as primeiras cópias que serão destribuidas nas emissoras de Radio da nossa cidade. E acatando uma sugestão do Alexandre, vamos disponibilizar duas musicas para quem quiser fazer dowload, neste blog. A festa do novo milênio, só está começando.
E não esquecendo que neste dia 26 de setembro de 2009, as 20:40 hrs o Grupo Capú literalmente vai subir no palco do Festival Varadouro no espaço Amazônia Rio, vamos levar alguns EP para quem estiver interessado em ouvir o nosso novo trabalho. O sabado promete, e sem duvida vai ser a grande noite do Rock feito no Acre, Filomedusa, Camundogs, Los Porongas são algumas das atrações. As guitarras já estão soando, é rock'n roll da melhor qualidade na biodiversidade.
Eu, Alexandre, Saulinho e o Clevisson resolvemos dá um brilho a mais nos vocais de algumas das músicas e entramos os quatros em ação, no final o resultado agradou a todos. É isso ai, valeu apenas a experiencia, na proxima semana saem as primeiras cópias que serão destribuidas nas emissoras de Radio da nossa cidade. E acatando uma sugestão do Alexandre, vamos disponibilizar duas musicas para quem quiser fazer dowload, neste blog. A festa do novo milênio, só está começando.
E não esquecendo que neste dia 26 de setembro de 2009, as 20:40 hrs o Grupo Capú literalmente vai subir no palco do Festival Varadouro no espaço Amazônia Rio, vamos levar alguns EP para quem estiver interessado em ouvir o nosso novo trabalho. O sabado promete, e sem duvida vai ser a grande noite do Rock feito no Acre, Filomedusa, Camundogs, Los Porongas são algumas das atrações. As guitarras já estão soando, é rock'n roll da melhor qualidade na biodiversidade.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
EP do Grupo Capú ganhando forma
AMAR É TUDO!
Neste dia 14 de setembro foi a vez de Clenilson e Saulinho entrarem no studio da RB RECORDS para gravarem voz e os arranjos da guitarra solo para o EP do Grupo Capú, o clima bastante descontraido, Risley como sempre, empenhando em fazer o melhor. É isso ai! A viajem continua a mil nas sonoridades acreanas.
PROGRAMAÇÃO FESTIVAL VARADOURO - GRUPO CAPÚ TOCA NO SABADO.
ALO MUNDO! AMAR É TUDO.
Saiu a programação do FESTIVAL VARADOURO 2009
25,26 e 27 de setembro. Confira!
O Grupo Capú se apresenta no sabado dia 26 as 20:40h.
Sexta 25/9
1 - Soda Acústica RO 20:00h http://www.myspace.com/bandasodacustica
2 - Capuccino Jack AC 20:40h www.myspace.com/capuccinojack
3 - Devotos PE 21:20h www.myspace.com/oficialdevotos
4 - Caldo de Piaba AC 22:00h www.myspace.com/caldodepiaba
5 - Plano Próximo SP 22:40h www.myspace.com/planoproximo
6 - La mente PERU 23:20h www.lamenteperu.com/
7 - Mapinguarí Blues AC 00:00h www.myspace.com/mapinguariblues
Sábado 26/9
1 - Sps12 AP 20:00h www.myspace.com/bandasps12
2 - Grupo Capú AC 20:40h www.twitter.com/grupocapu
3 - Guizado SP 21:20h www.myspace.com/guizado
4 - Camundogs AC 22:00h www.myspace.com/camundogs
5 - Mostruo ARG 22:40h www.myspace.com/mostruo
6 - Cidadão Instigado CE 23:20h www.myspace.com/cidadaoinstigado
7 - Los Porongas AC 00:00h www.myspace.com/losporongas
Domingo 27/9
1 - Caro John (Interior) AC 20:00h www.acciolytk.blogspot.com
2 - Floresta Sonora PA 20:40h www.myspace.com/florestasonora1
3 - Nicles AC 21:20h www.myspace.com/bandanicless
4 - Trilobit PR 22:00h www.myspace.com/bandatrilobit
5 – Filomedusa AC 22:40h www.myspace.com/filomedusa
6 - Curumin SP 23:20h www.myspace.com/curumin
7 - Moveis Coloniais de Acajú DF 00:00h www.myspace.com/moveis
FESTIVAL VARADOURO dias 25,26 e 27 de setembro.
no Amazônia Rio (ao lado da terceira ponte na via verde)
Entrada Franca até as 20:00h.
Á partir das 20:00h ingressos à R$ 5,00
informações: www.coletivocatraia.blogspot.com
www.festivalvaradouro.com.br
Saiu a programação do FESTIVAL VARADOURO 2009
25,26 e 27 de setembro. Confira!
O Grupo Capú se apresenta no sabado dia 26 as 20:40h.
Sexta 25/9
1 - Soda Acústica RO 20:00h http://www.myspace.com/bandasodacustica
2 - Capuccino Jack AC 20:40h www.myspace.com/capuccinojack
3 - Devotos PE 21:20h www.myspace.com/oficialdevotos
4 - Caldo de Piaba AC 22:00h www.myspace.com/caldodepiaba
5 - Plano Próximo SP 22:40h www.myspace.com/planoproximo
6 - La mente PERU 23:20h www.lamenteperu.com/
7 - Mapinguarí Blues AC 00:00h www.myspace.com/mapinguariblues
Sábado 26/9
1 - Sps12 AP 20:00h www.myspace.com/bandasps12
2 - Grupo Capú AC 20:40h www.twitter.com/grupocapu
3 - Guizado SP 21:20h www.myspace.com/guizado
4 - Camundogs AC 22:00h www.myspace.com/camundogs
5 - Mostruo ARG 22:40h www.myspace.com/mostruo
6 - Cidadão Instigado CE 23:20h www.myspace.com/cidadaoinstigado
7 - Los Porongas AC 00:00h www.myspace.com/losporongas
Domingo 27/9
1 - Caro John (Interior) AC 20:00h www.acciolytk.blogspot.com
2 - Floresta Sonora PA 20:40h www.myspace.com/florestasonora1
3 - Nicles AC 21:20h www.myspace.com/bandanicless
4 - Trilobit PR 22:00h www.myspace.com/bandatrilobit
5 – Filomedusa AC 22:40h www.myspace.com/filomedusa
6 - Curumin SP 23:20h www.myspace.com/curumin
7 - Moveis Coloniais de Acajú DF 00:00h www.myspace.com/moveis
FESTIVAL VARADOURO dias 25,26 e 27 de setembro.
no Amazônia Rio (ao lado da terceira ponte na via verde)
Entrada Franca até as 20:00h.
Á partir das 20:00h ingressos à R$ 5,00
informações: www.coletivocatraia.blogspot.com
www.festivalvaradouro.com.br
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
ALO MUNDO! AMAR É TUDO.
Nesta quinta feira de friagem o Alex Nobre esquentou gravações do EP deixando por lá os explosivos acordes da sua guitarra base. Esse EP tá com cara de que vai ser uma dos registros fonográfico que mais se aproxima das perfomace do Grupo Capú ao vivo. É esperar pra ver, quem viver verá!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Curtas Capureanas
* Ainda não assistimos as imagens que o cineasta Emilson Ferreira capturou no teatro Hélio Melo nos dias 4 e 11 de agosto.
* Ouvimos o som que o Risley registrou nesses, na audição estavam eu, Clevisson, Alexandre Nobre, Saulinho, Eduardo de Deus e o cineasta Emilson Ferreira. A primeira conclusão que chegamos é que as condições em que foram feitas as gravações deixou um pouco a desejar. Talvez seja preciso serem feitas novas gravações das músicas, tudo vai depender da capacidade e dos recursos tecnicos do studio.
* O Alexandre Nobre sugeriu que o Grupo gravasse um EP com 5 músicas, Arregassamos as mangas e já entramos no studio e gravamos o Contra-baixo, bateria, uma voz e uma guitarra guia. Nesta quinta vamos acrescentar a guitarra base do Alexandre nobre, As músicas escolhidas para comporem esse trabalho foram: SERINGAL ASTRAL, NOSSA ERA, CATRAEIRO, TELEFONEI E S.O.S. Sem duvida vai ser um EP rock'n roll puro no melhor estilo Capú.
* E a novidade da semana é que o Grupo foi convidado para fazer uma apresentação no Festival Varadouro, será uma boa oportunidade pra ver como a coisa funciona por dentro, e se tudo der certo a gente já soltar o EP por lá pra divulgar um pouco do nosso trabalho que ainda é pouco conhecido da nova geração rockeira acreana.
* Ouvimos o som que o Risley registrou nesses, na audição estavam eu, Clevisson, Alexandre Nobre, Saulinho, Eduardo de Deus e o cineasta Emilson Ferreira. A primeira conclusão que chegamos é que as condições em que foram feitas as gravações deixou um pouco a desejar. Talvez seja preciso serem feitas novas gravações das músicas, tudo vai depender da capacidade e dos recursos tecnicos do studio.
* O Alexandre Nobre sugeriu que o Grupo gravasse um EP com 5 músicas, Arregassamos as mangas e já entramos no studio e gravamos o Contra-baixo, bateria, uma voz e uma guitarra guia. Nesta quinta vamos acrescentar a guitarra base do Alexandre nobre, As músicas escolhidas para comporem esse trabalho foram: SERINGAL ASTRAL, NOSSA ERA, CATRAEIRO, TELEFONEI E S.O.S. Sem duvida vai ser um EP rock'n roll puro no melhor estilo Capú.
* E a novidade da semana é que o Grupo foi convidado para fazer uma apresentação no Festival Varadouro, será uma boa oportunidade pra ver como a coisa funciona por dentro, e se tudo der certo a gente já soltar o EP por lá pra divulgar um pouco do nosso trabalho que ainda é pouco conhecido da nova geração rockeira acreana.
domingo, 23 de agosto de 2009
Informes Capureanos
- Já está em fase acabamento a mixagem do som que vai fazer parte do DVD. Ainda essa semana eu vou encontrar o Emilson Ferreira para ver as imagens.
- E como não podia deixar de ser, depois dos shows no teatro helio Melo estamos recebendo convites para algumas apresentações especial. Dentro possivel vamos atender a todos.
- Neste sabado 22 agosto soltamos o som no Espaço Alternativo Palhukas. Foi uma das nossas melhores apresentações, e vai ser assim, pois passada a tensão dos primeiro shows e os ajustes de introsamento do novo formato do grupo as coisas começam andar com mais facilidade, começam a fluir com mais segurança com mais liberdade, energia e que ganha com isso é bom publico que vem prestigiando as nossas novas apresentações. Posso garantir vem muita novidade por ai, posso adianta que depois da nossa experiencia compondo a primeira Opera Rock "JORNADA CÓSMICA" que apresentamos na década de 80 (a primeira Opera Rock da música Acreana). Vem ai a montagem da nossa segunda Ópera Rock Regional. Quem viver verá, e quem já conhece o nosso trabalho e das pessoas que contribuem com ele, posso afirma que será algo diferente algo meio fora da ordem, diferente, surpreendente.
E por aqui voce ter as informções sobre as trocas de idéias no periodo que antecede essa nova produção prevista para o ano 2010. Ou seja, as 10 horas do primeiro grande dia do novo milênio.
Agora é esperar a conclusão do DVD muito show e bola pra frente. O mundo pode ficar tranquilo a energia sonoro do campo magnetico do Seringal Astral está vibrando com mais intensidade para festeja a chegada da Era das Águas no planeta, a era dos humanos peixes, dos botos do leito do Rio Branco (o continente perdido das águas doces amazônica)
E por fala em era das águas a Karen Aiache postou a música: "Catraieiro" no You Tube ( http://www.youtube.com/watch?v=xhWNfe-YKfk ) e assim, ela e Costa entra pra história do Grupo como os primeiros a lançarem imagens e sons de musicas completas do grupo na rede mundial de computadores. Valeu
ALO MUNDO! AMAR É TUDO.
- E como não podia deixar de ser, depois dos shows no teatro helio Melo estamos recebendo convites para algumas apresentações especial. Dentro possivel vamos atender a todos.
- Neste sabado 22 agosto soltamos o som no Espaço Alternativo Palhukas. Foi uma das nossas melhores apresentações, e vai ser assim, pois passada a tensão dos primeiro shows e os ajustes de introsamento do novo formato do grupo as coisas começam andar com mais facilidade, começam a fluir com mais segurança com mais liberdade, energia e que ganha com isso é bom publico que vem prestigiando as nossas novas apresentações. Posso garantir vem muita novidade por ai, posso adianta que depois da nossa experiencia compondo a primeira Opera Rock "JORNADA CÓSMICA" que apresentamos na década de 80 (a primeira Opera Rock da música Acreana). Vem ai a montagem da nossa segunda Ópera Rock Regional. Quem viver verá, e quem já conhece o nosso trabalho e das pessoas que contribuem com ele, posso afirma que será algo diferente algo meio fora da ordem, diferente, surpreendente.
E por aqui voce ter as informções sobre as trocas de idéias no periodo que antecede essa nova produção prevista para o ano 2010. Ou seja, as 10 horas do primeiro grande dia do novo milênio.
Agora é esperar a conclusão do DVD muito show e bola pra frente. O mundo pode ficar tranquilo a energia sonoro do campo magnetico do Seringal Astral está vibrando com mais intensidade para festeja a chegada da Era das Águas no planeta, a era dos humanos peixes, dos botos do leito do Rio Branco (o continente perdido das águas doces amazônica)
E por fala em era das águas a Karen Aiache postou a música: "Catraieiro" no You Tube ( http://www.youtube.com/watch?v=xhWNfe-YKfk ) e assim, ela e Costa entra pra história do Grupo como os primeiros a lançarem imagens e sons de musicas completas do grupo na rede mundial de computadores. Valeu
ALO MUNDO! AMAR É TUDO.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
O show de encerramento da nossa temporada no teatro Hélio Melo teve presenças importantes na platéia e uma cobertura especial dos nossos amigos do audio visual, estavam por lá o Assis, Junior da esfera produções, Emilson da cine interior captando as imagens para o nosso futuro DVD. Se Deus quiser e ele há de querer, vamos ter bons resultados desse trabalho. Surgiu a idéia de produção de um CD, quem sabe ainda esse ano vamos estar com trabalho rodando na praça. A viajem volta ser reacionada com novo e competentes compnheiros de jornada, Alexandre Nobre, Saulinho e Eduardo di Deus. ALO MUNDO! AMAR É TUDO.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Entrevista na TV Gazeta
ALO MUNDO! AMAR É TUDO. Depois de desfeitos alguns maus entendidos com a fundação cultural do estado , a entrevista na TV Rio Branco foi adiada e transferiram para a Gazeta Entrevista apresentado pelo jornalista Alan Rick. Gostei da maneira como o Alan trata os entrevistados. Valeu Alan! Continue assim, a impressa Acreana precisa de pessoas como voce.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Papo no Gmail com um dos coordenadores do Acustico em Som Maior.
Hoje os coordenadores do projeto Acústico em Som Maior agendaram uma entrevista no programa do Said Filho na TV Rio Branco para que a gente divulgue a apresentação do Grupo dentro do projeto neste dia 11 de outubro as 19:30 no teatro Hélio Melo. Alguns minutos atrás troquei umas idéias com o Marco Brozzo no bate papo gmail a respeito de detalhes. O papo foi o seguinte:
eu: Marcos, sobre a nossa troca de idéias de ontem, tem algum retorno?
Enviado às 12:08 de sexta-feira
Marco: amigo....
vou mandar
que bom que me lembrou
Enviado às 12:11 de sexta-feira
Marco: clenilson
ele vaio demorar
preciso de um numero de celular
pra que possam entrar em contato com vc
vc estaa´?
Enviado às 12:20 de sexta-feira
Marco: ?????
precizo que você me responda !
Enviado às 12:23 de sexta-feira
Marco: precizo de um telefone celular para confimação para que possam falar com vc !
Enviado às 12:27 de sexta-feira
eu: Alo marcos! Eu parei de usar celular
Enviado às 12:37 de sexta-feira
Marco: pois então será da seguinte forma !
a Verônica irá acompanha-lo ... pois eu estou de licença média e não poderei ir
Enviado às 12:40 de sexta-feira
Marco: espero que não tenha nenhuma problema
eu: Marcos ! então eu prefiro ir sozinho. Eu dou um jeito de está lá no horário
É 16;30?
Marco: clenilson ... eu gostaria muito que nós nos entendessemos
sejamos profissionais
eu: Mano Eu acho que tem um equivoco ai! Nos estamos nos entendendo
E acho que sou profissional
Não entendi sua colocação
Enviado às 12:44 de sexta-feira
Marco: Não...
pera
A verônica irá apenas acompanha-lo ... pois toda vez que alguemvai dar alguma entrevista ela acompanha ! pois cabe a ela fazer isso...
quando falo em ser profissional é em relação de manter a didatica adotada !
Enviado às 12:47 de sexta-feira
eu: MEU irmão de planeta! Eu quero saber se está agendada essa entrevista com o Said lá na TV Rio Branco.
O que é essa didatica adotada
ou Melhor, Como é essa didatica adotada?
Enviado às 12:51 de sexta-feira
eu: A qual voce está se referindo
Enviado às 12:52 de sexta-feira
Marco: sóum minuto
Enviado às 12:53 de sexta-feira
Enviado às 12:53 de sexta-feira
Marco: Clenilson...
eu: Alo!
Marco: cara isso é parte da verônica... ela acompanha todos os músicos ....
é regra ... isso não pode ser burlado
pois é uma responsabilidade dela enquanto fundação
espero que vc me entenda
pois ela é uma das produtoras do acústico
Enviado às 13:07 de sexta-feira
eu: Quer dizer que se for para a tal da entrevista ela tem que me acompanhar? Meu irmão, eu sou bem grandinho, eu sei o caminho até TV Rio Branco. Primeiro eu quero saber se essa entrevista está agendada?
Enviado às 13:12 de sexta-feira
Marco: esta agendada
mais vc não pode ir só
eu: Voce está maluco?
Marco: ´Clenilson...
cansei
não éisso ...
vc sabe muito bem ...
eu: Meu irmão que brincadeira é essa?
Voce está querendo me obrigar
Enviado às 13:16 de sexta-feira
Marco: eu preciso falar com você por telefone !
eu: tudo bem!
Marco: pois a internet da intonações a frases de acordo com a mente do receptor da mensagem
e acredito que você não esta meentendendo
eu: Não tenha duvida quanto a isso. Por isso fiz a pergunta.
Eu vou ali na Radio aldeia Vê se consigo da uma ligada pra voce.
Marco: liga para a carol !
Carol di deus !
eu: Valeu!
Enviado às 13:22 de sexta-feira
eu: Se é de Deus vai dá tudo certo. Rapidinho isso se resolve. Pois com Deus eu não tenho nem um problema.
Marco: rs
ok clenilson... vc tem o numero dela ?
eu: Não! Mas acho que o pessoal dá Radio Deve ter.
Marco: você quer anotar ?
eu: Pode crer!
Marco: 9984-....
eu: Marcos, sobre a nossa troca de idéias de ontem, tem algum retorno?
Enviado às 12:08 de sexta-feira
Marco: amigo....
vou mandar
que bom que me lembrou
Enviado às 12:11 de sexta-feira
Marco: clenilson
ele vaio demorar
preciso de um numero de celular
pra que possam entrar em contato com vc
vc estaa´?
Enviado às 12:20 de sexta-feira
Marco: ?????
precizo que você me responda !
Enviado às 12:23 de sexta-feira
Marco: precizo de um telefone celular para confimação para que possam falar com vc !
Enviado às 12:27 de sexta-feira
eu: Alo marcos! Eu parei de usar celular
Enviado às 12:37 de sexta-feira
Marco: pois então será da seguinte forma !
a Verônica irá acompanha-lo ... pois eu estou de licença média e não poderei ir
Enviado às 12:40 de sexta-feira
Marco: espero que não tenha nenhuma problema
eu: Marcos ! então eu prefiro ir sozinho. Eu dou um jeito de está lá no horário
É 16;30?
Marco: clenilson ... eu gostaria muito que nós nos entendessemos
sejamos profissionais
eu: Mano Eu acho que tem um equivoco ai! Nos estamos nos entendendo
E acho que sou profissional
Não entendi sua colocação
Enviado às 12:44 de sexta-feira
Marco: Não...
pera
A verônica irá apenas acompanha-lo ... pois toda vez que alguemvai dar alguma entrevista ela acompanha ! pois cabe a ela fazer isso...
quando falo em ser profissional é em relação de manter a didatica adotada !
Enviado às 12:47 de sexta-feira
eu: MEU irmão de planeta! Eu quero saber se está agendada essa entrevista com o Said lá na TV Rio Branco.
O que é essa didatica adotada
ou Melhor, Como é essa didatica adotada?
Enviado às 12:51 de sexta-feira
eu: A qual voce está se referindo
Enviado às 12:52 de sexta-feira
Marco: sóum minuto
Enviado às 12:53 de sexta-feira
Enviado às 12:53 de sexta-feira
Marco: Clenilson...
eu: Alo!
Marco: cara isso é parte da verônica... ela acompanha todos os músicos ....
é regra ... isso não pode ser burlado
pois é uma responsabilidade dela enquanto fundação
espero que vc me entenda
pois ela é uma das produtoras do acústico
Enviado às 13:07 de sexta-feira
eu: Quer dizer que se for para a tal da entrevista ela tem que me acompanhar? Meu irmão, eu sou bem grandinho, eu sei o caminho até TV Rio Branco. Primeiro eu quero saber se essa entrevista está agendada?
Enviado às 13:12 de sexta-feira
Marco: esta agendada
mais vc não pode ir só
eu: Voce está maluco?
Marco: ´Clenilson...
cansei
não éisso ...
vc sabe muito bem ...
eu: Meu irmão que brincadeira é essa?
Voce está querendo me obrigar
Enviado às 13:16 de sexta-feira
Marco: eu preciso falar com você por telefone !
eu: tudo bem!
Marco: pois a internet da intonações a frases de acordo com a mente do receptor da mensagem
e acredito que você não esta meentendendo
eu: Não tenha duvida quanto a isso. Por isso fiz a pergunta.
Eu vou ali na Radio aldeia Vê se consigo da uma ligada pra voce.
Marco: liga para a carol !
Carol di deus !
eu: Valeu!
Enviado às 13:22 de sexta-feira
eu: Se é de Deus vai dá tudo certo. Rapidinho isso se resolve. Pois com Deus eu não tenho nem um problema.
Marco: rs
ok clenilson... vc tem o numero dela ?
eu: Não! Mas acho que o pessoal dá Radio Deve ter.
Marco: você quer anotar ?
eu: Pode crer!
Marco: 9984-....
sábado, 1 de agosto de 2009
Fotos do ensaio show ao vivo.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Dos e-mails recebidos - II
Prezado Clenilson e Alexandre,
Está confirmada entrevista no Programa do Said Filho na TV Rio Branco dia 07/08 - Sexta-Feira. O horário de chegada é às 16h30.
A coordenação do projeto precisa agendar o carro para buscá-lo e deixá-lo em sua residência. Podemos agendar?
--
Atenciosamente,
Gênova Marino (FEM)
Valeu Gênova!
Está confirmada entrevista no Programa do Said Filho na TV Rio Branco dia 07/08 - Sexta-Feira. O horário de chegada é às 16h30.
A coordenação do projeto precisa agendar o carro para buscá-lo e deixá-lo em sua residência. Podemos agendar?
--
Atenciosamente,
Gênova Marino (FEM)
Valeu Gênova!
Dos e-mail recebidos
Entre os e-mails que recebi tem um do meu amigo Jairo Jonson, que é um dos melhores compositores que desse estado:
"POR INCRÍVEL QUE PAREÇA NUNCA HAVIA ASSISTIDO UMA APRESENTAÇÃO DO CAPU
GOSTEI DA PANCADA, MAS ALGUMAS COISAS ME CHAMARAM A ATENÇÃO:
- AMÉRICA
- A GENTE TEM QUE COMER AMERICANO
E UMA EM ESPECIAL, SOU ATÉ SUSPEITO PRA COMENTAR, POR QUE SOU FÃ DA MÚSICA
OCEANO SUSPENSO
(SE UM DIA EU GRAVAR UM CD, GOSTARIA DE TER O IMENSO PRAZER DE GRAVAR ESSA MÚSICA)
VALEU, CARA
PARABÉNS PELO SHOW"
"POR INCRÍVEL QUE PAREÇA NUNCA HAVIA ASSISTIDO UMA APRESENTAÇÃO DO CAPU
GOSTEI DA PANCADA, MAS ALGUMAS COISAS ME CHAMARAM A ATENÇÃO:
- AMÉRICA
- A GENTE TEM QUE COMER AMERICANO
E UMA EM ESPECIAL, SOU ATÉ SUSPEITO PRA COMENTAR, POR QUE SOU FÃ DA MÚSICA
OCEANO SUSPENSO
(SE UM DIA EU GRAVAR UM CD, GOSTARIA DE TER O IMENSO PRAZER DE GRAVAR ESSA MÚSICA)
VALEU, CARA
PARABÉNS PELO SHOW"
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A estréia foi uma festa com muitas surpresas.
O primeiro show 30 do Grupo Capú correspondeu as nossas espectativas, apesar das mudanças no roteiro, um cenário simples ganhou vida com a iluminação do Diogo Soares(Los Porongas)meus agradecimentos especiais ao Aquyllur Hatur por me ajudar e contribuir na concepção cenografica do show. Como previsto, tivemos alguns pequenos acidente de percurso, mas nada que podesse apaga o brilhantismo do espetáculo. Estréia é sempre estréia. Tiveram por lá algumas figuras importantes e o pessoal de apoio e produção, fundamentais para que tudo acontecesse da melhor maneira possivel. agradece o apoio moral e os toques do Jorge Anzol e João Eduardo (ambos componentes do Los Porongas)O João Eduardo que subiu no palco e assumiu a guitarra do Alexandre Nobre que ficou nos vocais e junto com Diogo, Clevisson, Saulinho, Eduardo di Deus, Ronnie Blues e eu fechamos com muita festa essa primeira apresentação.
Terça-feira tem mais e com certeza o cineasta Emilson Ferreira e sua esposa vão está por lá fazendo mais alguns registros videográficos complementares que vão compor o primeiro DVD documentário show do Grupo Capú.
E não posso deixa de citar também a Roberta Marisa, que conseguiu provocar um inesperado corre-corre do Grupo nos camarins pra entrar em cena. Algo bem parecido com que a gente costumava aprontar com as platéias nas década de 80 e 90, provamos um pouco do nosso proprio veneno.
Esteve por lá o meu amigo Costa que fez alguns registros fotográficos que enviar para mim nesta Quarta-feira, terei o prazer de posta-los por aqui. O Costa sem querer acabou entrando para história como primeiro internalta a jogar imagens do Grupo Capú na rede mundial, que quiser ver, tá rolando no you tube. A simpatica fotografa Val tambem esteve por lá cobrindo o show e os bastidores, estou esperando também alguns clicks dela para postar.
O pessoal da Tv Aldeia juntou Los Porongas e Capú numa mesa para uma matéria que será apresentada pela emissora. A equipe da Beth News também esteve por lá, isso quer dizer que na próxima segunda-feira vamos da as caras no progama de uma das apresentadoras mais bonita e carismatica da nossa televisão.
Quero Agradecer também o pessoal da TV Acre afiliada da globo em nosso estado pelo registro do evento ao reporter Michelangelo Boto pela reportagem.
Terça-feira tem mais e com certeza o cineasta Emilson Ferreira e sua esposa vão está por lá fazendo mais alguns registros videográficos complementares que vão compor o primeiro DVD documentário show do Grupo Capú.
E não posso deixa de citar também a Roberta Marisa, que conseguiu provocar um inesperado corre-corre do Grupo nos camarins pra entrar em cena. Algo bem parecido com que a gente costumava aprontar com as platéias nas década de 80 e 90, provamos um pouco do nosso proprio veneno.
Esteve por lá o meu amigo Costa que fez alguns registros fotográficos que enviar para mim nesta Quarta-feira, terei o prazer de posta-los por aqui. O Costa sem querer acabou entrando para história como primeiro internalta a jogar imagens do Grupo Capú na rede mundial, que quiser ver, tá rolando no you tube. A simpatica fotografa Val tambem esteve por lá cobrindo o show e os bastidores, estou esperando também alguns clicks dela para postar.
O pessoal da Tv Aldeia juntou Los Porongas e Capú numa mesa para uma matéria que será apresentada pela emissora. A equipe da Beth News também esteve por lá, isso quer dizer que na próxima segunda-feira vamos da as caras no progama de uma das apresentadoras mais bonita e carismatica da nossa televisão.
Quero Agradecer também o pessoal da TV Acre afiliada da globo em nosso estado pelo registro do evento ao reporter Michelangelo Boto pela reportagem.
domingo, 26 de julho de 2009
Entrevista na Radio Difusora Acreana
O pessoal da organização do projeto Acústico em Som Maior agendou a primeira entrevista para a divulgação dos shows do Grupo Capú que serão apresentados nos dias 28 julho, 04 e 11 de agosto no teatro Helio Melo aparti das 19:30.
Durante a entrevista recebi um telefone do amigo Raimundo Nonato, um dos grandes comunicadores do radio em nossa região. Foi um papo bastante descontraido, me abalei um pouco quando ele informou que tinha perdido a visão, mas deixou transparecer que estava administrando com tranquilidade a nova situação. Sua visão auditiva continua perfeita, e o seu bom humor também. É isso ai Raimundo!
Durante a entrevista recebi um telefone do amigo Raimundo Nonato, um dos grandes comunicadores do radio em nossa região. Foi um papo bastante descontraido, me abalei um pouco quando ele informou que tinha perdido a visão, mas deixou transparecer que estava administrando com tranquilidade a nova situação. Sua visão auditiva continua perfeita, e o seu bom humor também. É isso ai Raimundo!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Perguntas da assesoria da FEM
Chegou da FEM com alguam perguntas para os membros do Grupo responder, ai as perguntas e minhas respostas:
Adrya, o Eduardo di Deus passou pra mim algumas perguntas que voce pediu para os membros do grupo responder. Estou enviando as minhas respostas para voce.
Obs. fiz de tudo para dar respostas curtas e rapidas.
Um beijo carinhoso.
Qual a expectativa para a estréia do show?
Resposta - Que transcorra dentro do que imaginamos. Sem duvida vamos ter os pequenos contratempo que normalmente costumam ocorrerem numa estréia. Mas no geral, a expectativa é muito boa.
O que o público pode esperar das apresentações?
Resposta - Basicamente é um show de rock, quem for assistir o espetáculo é bom estar em sintonia com essa onda, não é show pra engomadinho, vamos nos diverti e diverti que for assistir.
Como foi o processo de escolha do repertório?
Resposta - O processo de escolha das musicas é sempre um processo muito difícil, por mais que gente queira, finda deixando alguma coisa boa de fora, o show tem uma hora e pouco minutos de duração não é tempo suficiente pra mostrar todas as musicas importantes que fazem parte da nossa história.
O que representa os 30 anos do Grupo Capú?
Resposta – Que no Acre se faz coisas sólidas, consistente no campo da arte. Representa a luta, a resistência do artista que acredita que tem que ter sua própria linguagem e mostrando essa arte, sem se importar se acham certo ou errado, e assim vai seguindo sobrevivendo ao “tempo”.
Qual a importância de participar de um projeto como o Acústico em Som Maior?
Resposta – Na minha opinião, é mais um evento que entra pra história do Grupo e o Grupo entra pra história do evento.
Adrya, o Eduardo di Deus passou pra mim algumas perguntas que voce pediu para os membros do grupo responder. Estou enviando as minhas respostas para voce.
Obs. fiz de tudo para dar respostas curtas e rapidas.
Um beijo carinhoso.
Qual a expectativa para a estréia do show?
Resposta - Que transcorra dentro do que imaginamos. Sem duvida vamos ter os pequenos contratempo que normalmente costumam ocorrerem numa estréia. Mas no geral, a expectativa é muito boa.
O que o público pode esperar das apresentações?
Resposta - Basicamente é um show de rock, quem for assistir o espetáculo é bom estar em sintonia com essa onda, não é show pra engomadinho, vamos nos diverti e diverti que for assistir.
Como foi o processo de escolha do repertório?
Resposta - O processo de escolha das musicas é sempre um processo muito difícil, por mais que gente queira, finda deixando alguma coisa boa de fora, o show tem uma hora e pouco minutos de duração não é tempo suficiente pra mostrar todas as musicas importantes que fazem parte da nossa história.
O que representa os 30 anos do Grupo Capú?
Resposta – Que no Acre se faz coisas sólidas, consistente no campo da arte. Representa a luta, a resistência do artista que acredita que tem que ter sua própria linguagem e mostrando essa arte, sem se importar se acham certo ou errado, e assim vai seguindo sobrevivendo ao “tempo”.
Qual a importância de participar de um projeto como o Acústico em Som Maior?
Resposta – Na minha opinião, é mais um evento que entra pra história do Grupo e o Grupo entra pra história do evento.
Reta final para o show 30 anos do Grupo Capú
Está quase tudo pronto para estréia do show 30 do Grupo Capu, fizemos mais um ensaio nesta quarta-feira. O Diogo Soares(Los Porongas) apareceu por lá e acertou que vai dá uma força na iluminação do espetáculo, acredito que vai ser algo viajado, valeu pela disposição Diogo!
A idéia do cenário que a principio era uma nave espacial, ficou pelo meio do caminho. Estou tentando agilizar uma outra idéia que passe vibração, consegui umas peças de ventiladores e cordão, acho que vai dá pra fazer alguma coisa, vou conversa com algumas pessoas que entendem do assunto. Em teatro tudo é possivel. Que viver verá!
A idéia do cenário que a principio era uma nave espacial, ficou pelo meio do caminho. Estou tentando agilizar uma outra idéia que passe vibração, consegui umas peças de ventiladores e cordão, acho que vai dá pra fazer alguma coisa, vou conversa com algumas pessoas que entendem do assunto. Em teatro tudo é possivel. Que viver verá!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Ensaios do Capú, vão de vento em popa!
Tivemos mais um bom ensaio nesta quinta feira, encontramos o pessoal do Los Porongas ensaindo para o acustico que fazer domingo no teatrão. Deu pra ouvir uma releitura de um dos clássicos da banda com joão Eduardo dedilhando os teclados, o astral da rapaziada tá beleza. Diogo e Jorge Anzol vibrantes como sempre. O Charles (Guitarrista do Mapinguary Blues) estava por lá ajudando nos acordes. O nosso ensaio correu tudo bem. Fizemos alguns acertos nos arranjos da musicas e começamos a experimenta alguns arranjos de vozes. Até o show vai está tudo como a gente quer. Muito som e boas vibrações instrumentais para quem for assistir.
Obs. A equipe de apoio e produção ganhou um reforço importante, trata-se da minha querida amiga Alcinete Damasceno que está encarregada de fazer pesquisa sobre a história do grupo.
AMAR É TUDO.
Obs. A equipe de apoio e produção ganhou um reforço importante, trata-se da minha querida amiga Alcinete Damasceno que está encarregada de fazer pesquisa sobre a história do grupo.
AMAR É TUDO.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
CAPÚ VIBRANTE!
Nesta semana tivemos mais alguns ensaios no studio do Heloy de Castro, a nova formação do Grupo Capú para essa temporada é uma das melhores, torço para que se mantenha assim: Clenilson (Vocal e violão), Clevisson (Vocal e Contra-baixo), Alexandre Nobre (Back vocal e Guitarra base), Saulinho (Back vocal e Guitarra solo) e Eduardo di Deus (Bateria). Vamos ter uma temporada de shows inesquecíveis. Que viver verá!
O Alexandre Nobre está se saindo muito bem na função de diretor musical e guitarrista do grupo além de ajudar no back vocal, isso se deve a nossa longa convivencia artistica e profissional. O Eduardo de Deus que comandar pulsação musical do grupo, tem o espirito de baterista de rock, vibram quando toca e isso faz diferença na hora do show, somado a isso tem um senso metodico apurado o que ajuda na organização dos ensaios. O Saulinho tocando guitarra, quem já viu sabe que é um show a parte, além de compositor musical, demonstra que gosta de faz, se envolve com o trabalho também está dando uma força nos vocais. Sem duvida a sonoridade vocal e musical instrumental do grupo tem um algo que vai fazer a diferença nessa temporada.
Tive uma reunião com a Carol e o Marcos da FEM do projeto ACÚSTICO EM SOM MAIOR, foi um papo saudável, sem stress.
Assim as coisas funcionam como devem funcionar. Fizemos acertos de alguns pormenores que ajudaram num bom desenvolvimento dos trabalhos.
A Genova me encaminhou para assinar um complemento do contrato que assinamos com a fundação para realização dessas tres apresentações no projeto Acustico em Som Maior.
Por hoje é isso ai, AMAR É TUDO.
O Alexandre Nobre está se saindo muito bem na função de diretor musical e guitarrista do grupo além de ajudar no back vocal, isso se deve a nossa longa convivencia artistica e profissional. O Eduardo de Deus que comandar pulsação musical do grupo, tem o espirito de baterista de rock, vibram quando toca e isso faz diferença na hora do show, somado a isso tem um senso metodico apurado o que ajuda na organização dos ensaios. O Saulinho tocando guitarra, quem já viu sabe que é um show a parte, além de compositor musical, demonstra que gosta de faz, se envolve com o trabalho também está dando uma força nos vocais. Sem duvida a sonoridade vocal e musical instrumental do grupo tem um algo que vai fazer a diferença nessa temporada.
Tive uma reunião com a Carol e o Marcos da FEM do projeto ACÚSTICO EM SOM MAIOR, foi um papo saudável, sem stress.
Assim as coisas funcionam como devem funcionar. Fizemos acertos de alguns pormenores que ajudaram num bom desenvolvimento dos trabalhos.
A Genova me encaminhou para assinar um complemento do contrato que assinamos com a fundação para realização dessas tres apresentações no projeto Acustico em Som Maior.
Por hoje é isso ai, AMAR É TUDO.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Troca de correspondencia com a FEM sobre o show 30 anos de Grupo Capú
E-MAIL da fundação:
Caro Clenilson.
Informamos que conforme vem sendo realizado com todos os shows do projeto Acústico em Som Maior e conforme também havia sido previamente combinado com você, a equipe do Theatro Hélio Melo, responsável pela condução do projeto Acústico em Som Maior, esteve aguardando sua presença no espaço até às 10hs do dia 01/07, para reunião que trataria dos horários de ensaio, montagem de equipamento, divulgação do show, riders técnicos e outros assuntos importantes para o bom funcionamento do projeto.
Sua ausência pode implicar em vários atrasos, pois os encaminhamentos são efetivados após a realização desta conversa entre a equipe, artista e produção do show e por esse motivo entramos em contato com você para que nos procure com a maior brevidade possível para ajustar detalhes sobre o show que impeçam que você e nossa produção possam vir a ter qualquer importunio futuro.
Lembramos também que o Sr nos alertou sobre mudanças nas informações anteriormente passadas sobre o show e por esse motivo pedimos novamente que nos procure para maiores detalhes sobre possíveis mudanças.
Aguardamos seu contato urgentemente.
Prezamos para exelência de seu projeto.
Att.
Marco Brozzo
Resposta do clenilson
Sr. Marcos, estou com uns problemas de saude na minha familia, num corre-corre pra tentar resolver. Quanto ao que voce está me exigindo no seu e-mail, primeiro me informe o seguinte: O que voce chama de "riders", Pois sou brasileiro e a lingua que eu falo é a portuguesa. Quantos aos ensaios, ficou acertado na reunião com os participantes do projeto que seria pela parte da tarde no teatro Hélio Melo, no dia das apresentações dos shows, ou voces estão querendo saber se estamos ensaiando? Explique melhor esse detalhe. E a questão de montagem de equipamento de som é de responsabilidade dos tecnicos, e não do grupo. Quanto a dilvulgação eu vou fazer a minha parte, e espero que voces façam a de voces. O texto que voce pediu sobre o Grupo já enviei. Quanto as fotos, estou vendo se encontro algumas. Se voce procurar ai pela fundação, voce vai encontrar algumas dos antigos festivais Famp e Amapá. As informações sobre os nomes das pessoas que vão participar do show foi na ficha de inscrição, acrescento que providenciamos um cenografo o Sr. Danilo D'acre, que não estava no edital, e espero que por isso não tenhamos desetendimentos.
E para o bom andamento das coisas e para que melhore a nossa comunicação, me explique melhor o que são esses "outros assunto importantes para o bom funcionamento do projeto" que voce acentuou no seu e-mail. Pois evitaremos que o Grupo e sua equipe possa ter qualquer importunio futuro. Espero que não venham nos dizer como o Grupo deve se apresentar, pois ai seria o cumulo.
Obs. So vou por ai quando resolver as problemas de saude aqui em casa.
Se quiser saber como as coisas estão andando acesse www.grupocapu.blogspot.com
e o www.blogdoclenilson.blogspot.com que voce vai ter mais algumas informações.
Um abraço.
Caro Clenilson.
Informamos que conforme vem sendo realizado com todos os shows do projeto Acústico em Som Maior e conforme também havia sido previamente combinado com você, a equipe do Theatro Hélio Melo, responsável pela condução do projeto Acústico em Som Maior, esteve aguardando sua presença no espaço até às 10hs do dia 01/07, para reunião que trataria dos horários de ensaio, montagem de equipamento, divulgação do show, riders técnicos e outros assuntos importantes para o bom funcionamento do projeto.
Sua ausência pode implicar em vários atrasos, pois os encaminhamentos são efetivados após a realização desta conversa entre a equipe, artista e produção do show e por esse motivo entramos em contato com você para que nos procure com a maior brevidade possível para ajustar detalhes sobre o show que impeçam que você e nossa produção possam vir a ter qualquer importunio futuro.
Lembramos também que o Sr nos alertou sobre mudanças nas informações anteriormente passadas sobre o show e por esse motivo pedimos novamente que nos procure para maiores detalhes sobre possíveis mudanças.
Aguardamos seu contato urgentemente.
Prezamos para exelência de seu projeto.
Att.
Marco Brozzo
Resposta do clenilson
Sr. Marcos, estou com uns problemas de saude na minha familia, num corre-corre pra tentar resolver. Quanto ao que voce está me exigindo no seu e-mail, primeiro me informe o seguinte: O que voce chama de "riders", Pois sou brasileiro e a lingua que eu falo é a portuguesa. Quantos aos ensaios, ficou acertado na reunião com os participantes do projeto que seria pela parte da tarde no teatro Hélio Melo, no dia das apresentações dos shows, ou voces estão querendo saber se estamos ensaiando? Explique melhor esse detalhe. E a questão de montagem de equipamento de som é de responsabilidade dos tecnicos, e não do grupo. Quanto a dilvulgação eu vou fazer a minha parte, e espero que voces façam a de voces. O texto que voce pediu sobre o Grupo já enviei. Quanto as fotos, estou vendo se encontro algumas. Se voce procurar ai pela fundação, voce vai encontrar algumas dos antigos festivais Famp e Amapá. As informações sobre os nomes das pessoas que vão participar do show foi na ficha de inscrição, acrescento que providenciamos um cenografo o Sr. Danilo D'acre, que não estava no edital, e espero que por isso não tenhamos desetendimentos.
E para o bom andamento das coisas e para que melhore a nossa comunicação, me explique melhor o que são esses "outros assunto importantes para o bom funcionamento do projeto" que voce acentuou no seu e-mail. Pois evitaremos que o Grupo e sua equipe possa ter qualquer importunio futuro. Espero que não venham nos dizer como o Grupo deve se apresentar, pois ai seria o cumulo.
Obs. So vou por ai quando resolver as problemas de saude aqui em casa.
Se quiser saber como as coisas estão andando acesse www.grupocapu.blogspot.com
e o www.blogdoclenilson.blogspot.com que voce vai ter mais algumas informações.
Um abraço.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Bastidores Pré-apresentação Capureana.
Encontrei o Alexandre Nobre e o cinegrafista Emilson Ferreira e conversamos sobre a estrutura do show. Como a idéia é gravar o show em video, chegamos a conclusão que vamos ter que sentar para rever a questão de cenário e iluminação. Marcamos para segunda-feira uma nova troca de idéias, e vamos fazer mais um ensaio com os musicos que estão compondo a nova estrutura musical do lendário Grupo Capú. É isso ai! Aos pouco as coisa vão se afinando.
sábado, 20 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Começaram os ensaios para o show 30 anos do Grupo Capú
O cineasta Emilson Ferreira responsavel pelo projeto do DVD 30 anos do Grupo Capú, confirmou a participação de Danilo D'sacre no projeto. Danilo é dos poucos artistas plásticos da cidade que tem uma impressão digital artistica, sem duvida o trabalho vai ganhar em singularidade. Eu, o Clevisson e o Alexandre Nobre começamos a ensaiar as primeiras musicas do show, na proxima segunda vamos ter o primeiro ensaios com os componentes que faram parte do grupo, entre eles Eduardo de Deus na Bateria e o ecletico Saulinho na guitarra solo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Começa a troca de idéias sobre o Show 30 anos de Grupo Capú.
Encontrei com o cineasta Emilson Ferreira e discutimos sobre o roteiro do espetáculo, que ainda está em fase de formatação, e para isso estamos contando com auxilio valoroso do senso criativo do Papyto e Alexandre Nobre, o Alexandre que também é o responsavel pelos sons da guitarra base do grupo.
Na conversa com o Emilson ficou acertado um encontro com poeta e artista plástico Danilo D'sacre para ajudar na composição cênica do contexto teatral em que acontece o show.
Conversei com o Alexandre Nobre, o Emilson e o Clevisson e está mais ou menos fechada a idéia de que durante o show, nos intervalos das músicas, haverá apresentação de depoimentos de pessoas que conhecem, que fizeram parte ou participaram de alguma maneira da historia do Grupo Capú, independente de crenças religiosa ou ideológia politica. Na próxima semana vamos bater o martelo sobre o assunto.
Na conversa com o Emilson ficou acertado um encontro com poeta e artista plástico Danilo D'sacre para ajudar na composição cênica do contexto teatral em que acontece o show.
Conversei com o Alexandre Nobre, o Emilson e o Clevisson e está mais ou menos fechada a idéia de que durante o show, nos intervalos das músicas, haverá apresentação de depoimentos de pessoas que conhecem, que fizeram parte ou participaram de alguma maneira da historia do Grupo Capú, independente de crenças religiosa ou ideológia politica. Na próxima semana vamos bater o martelo sobre o assunto.
Ex-baterista do Grupo Capú, é ex-baterista do Grupo Capú.
Deu na gazeta on line
ACÚSTICO E INÉDITO
Sábado, 18, os Los Po-rongas fizeram um show no teatro da Livraria Cultura do Shopping Bourbon Pompéia, em São Paulo.
***
Apesar de novidades que fizeram a diferença, como o guitarrista João Eduardo tocando teclados, o ponto alto da apresentação foi a participação especial (inédita fora do Acre) de Hermógenes, baterista do lendário grupo Capú. que levou o público presente ao delírio com seu estilo único interpretando a canção “SOS”, de autoria do Capú.
deu no http://porongas.blogspot.com/24/04/2009
"Depois do show na Livraria Cultura com a participação aclamadíssima do baterista Hermógenes, do grupo Capú, a dobradinha agora vai ser cerebral e eletrônica."
Postado por Los Porongas às 20:06
Eu quero pedi ao pessoal dos los porongas para que não apresentem essa figura como baterista do Grupo Capú. Ele é só mais dos ex-bateristas que passaram pelo Grupo. Se gostam tanto dele, o apresentem como baterista dos los porongas, não existe necessidade e nem motivo para está o apresentando como baterista do nosso Grupo. Grupo Capú é Grupo Capú, Los porongas é Los Porongas, cada macaco no seu galho. Quem diz se alguém participa ou não do Grupo Capú é eu ou Clevisson. Leiam a postagem "Documentário do Grupo Capú?" Lá estão algumas das razões do por que esse senhor a muitos anos não faz parte do Lendário Grupo Capú. Meus respeito a rapaziada dos los porongas, mas quebre esse galho ai!
ACÚSTICO E INÉDITO
Sábado, 18, os Los Po-rongas fizeram um show no teatro da Livraria Cultura do Shopping Bourbon Pompéia, em São Paulo.
***
Apesar de novidades que fizeram a diferença, como o guitarrista João Eduardo tocando teclados, o ponto alto da apresentação foi a participação especial (inédita fora do Acre) de Hermógenes, baterista do lendário grupo Capú. que levou o público presente ao delírio com seu estilo único interpretando a canção “SOS”, de autoria do Capú.
deu no http://porongas.blogspot.com/24/04/2009
"Depois do show na Livraria Cultura com a participação aclamadíssima do baterista Hermógenes, do grupo Capú, a dobradinha agora vai ser cerebral e eletrônica."
Postado por Los Porongas às 20:06
Eu quero pedi ao pessoal dos los porongas para que não apresentem essa figura como baterista do Grupo Capú. Ele é só mais dos ex-bateristas que passaram pelo Grupo. Se gostam tanto dele, o apresentem como baterista dos los porongas, não existe necessidade e nem motivo para está o apresentando como baterista do nosso Grupo. Grupo Capú é Grupo Capú, Los porongas é Los Porongas, cada macaco no seu galho. Quem diz se alguém participa ou não do Grupo Capú é eu ou Clevisson. Leiam a postagem "Documentário do Grupo Capú?" Lá estão algumas das razões do por que esse senhor a muitos anos não faz parte do Lendário Grupo Capú. Meus respeito a rapaziada dos los porongas, mas quebre esse galho ai!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Vem ai a gravação do DVD 30 anos de Grupo Capú
O projeto do DVD "30 anos do Grupo Capú" do cinesta Emilson Ferreira foi contemplado com aprovação pela lei de incentivo a cultura do nosso estado. Parabens ao Emilson e a equipe de produção da Cinema Interior. Aqui voce vai encontrar o passo a passo desse projeto até a sua realização. Bem vindo ao universo do Lendário Grupo Capú, Clenilson, Clevisson & Cia. Desejam a todos uma boa viagem.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Grupo Capú Extinto em 2002?
Saiu no http://dynamite.terra.com.br/blog/townart/post.cfm/los-porongas-lanca-dvd-com-show-animadissimo com
O autor ou autora da matéria, noticiando a gravação do DVD dos los porongas no Sesc Pompéia em certo trecho desta matéria diz o seguinte: "Além de músicas já conhecidas pelo público que acompanha a carreira dos Los Porongas, os presentes tiveram ainda tiveram algumas surpresas, como, por exemplo, a execução de "S.O.S", do Grupo Capú (extinta em 2002), que segundo Diogo Soares, é considerado um dos precursores do rock autoral no Acre e os influenciou diretamente em seus trabalhos."
Como podem perceber ao citar o nome do Grupo Capú coloca entre aspas o termo "extinta em 2002" Eu sinceramente não sei de onde tiram essas idéias. O Capú é um exemplo de resistencia criativa musical Acreana, e nunca foi exitinto. Clenilson e Clevisson, sempre com boas companhias nunca sairam de cena e ainda continuam com trabalho do musical iniciado oficialmente na decada de 80. E pra 2009 já está agendanda a gravação do DVD em comemoração as 30 anos do grupo, que acontecerá nos dias 28 julho ,4 e 11 agosto no teatro Hélio Melo e dia 30 na concha acustica do parque da maternidade.
O autor ou autora da matéria, noticiando a gravação do DVD dos los porongas no Sesc Pompéia em certo trecho desta matéria diz o seguinte: "Além de músicas já conhecidas pelo público que acompanha a carreira dos Los Porongas, os presentes tiveram ainda tiveram algumas surpresas, como, por exemplo, a execução de "S.O.S", do Grupo Capú (extinta em 2002), que segundo Diogo Soares, é considerado um dos precursores do rock autoral no Acre e os influenciou diretamente em seus trabalhos."
Como podem perceber ao citar o nome do Grupo Capú coloca entre aspas o termo "extinta em 2002" Eu sinceramente não sei de onde tiram essas idéias. O Capú é um exemplo de resistencia criativa musical Acreana, e nunca foi exitinto. Clenilson e Clevisson, sempre com boas companhias nunca sairam de cena e ainda continuam com trabalho do musical iniciado oficialmente na decada de 80. E pra 2009 já está agendanda a gravação do DVD em comemoração as 30 anos do grupo, que acontecerá nos dias 28 julho ,4 e 11 agosto no teatro Hélio Melo e dia 30 na concha acustica do parque da maternidade.
domingo, 26 de abril de 2009
Complementares Simbolicas Significativas do Show Tributo ao Grupo Capú
Postado por Clenilson no blog www.olendário.blogspot.com em novembro de 2007
Na concepção maracasista no todo fragmentado que forma serie de execução do espetáculo musical Tributo Capú, realizado no teatro Hélio Melo, no período terrestre de registro calendárico 13 de Novembro de 2007.
Nessa extensão musicapúlesca, vem à tona novas somas de significados contidos no aperiódico, eterno retorno, dos lendários nativos festeiros florestano, surgi ai conexão simbólica das raízes nativa de nossa tribo urbana florestal, da ancestralidade nordestina cabocla, com a adição de mais um dos lendários mensageiros do Rio Branco, o mensageiro da Atlântida das águas doces amazônica. Como estava registrado nos manuscritos da nova era florestana, o novo mensageiro traz na primeira letra do seu nome a letra "A" (Alamo), que assim como o elemento "Água", que torna possível a vida célulica bio-corporea do nosso planeta, ele vem para simbolizar o bio-componente intermediário pulsante, que torna possível a circulação do sangue nos intervalos, entre uma ingestão e outra desse liquido precioso, ou seja o coração. Coração que começa com letra "C" de Capú. O novo mensageiro que veio integrar o show, traz nas duas primeiras letras do seu segundo nome, a primeira silaba da palavra Capú, ou seja, "KA" seguida da palavra "Rio" (Kário), e que portanto, o identifica como um elemento lendários mensageiro da nossa nova era das águas doces, que representa o coração, fazendo a pulsação percurssiva bateristica, num setor do palco conhecido como "Cozinha", que começa com a letra "c", que também lembra Alimentação, e assim, o centro simbólico da copa esférica circular da árvore primordial lendografica musicapúlesca se revela as quatro letras "C", que estão ai para representar os quatros pontos cardeais do novo mundo, começando com a palavra Capú, seguida de Clenilson, Clevisson e Coração. O "Ka" e o "rio", vem para dá sustentação a grande árvore melódica paradisíaca desse espetáculo colossal aquariano, onde o "Ka" representa o caule, e o "Rio" a fonte de onde jorra o liquido precioso, que torna possível a sua germinação, floração e frutificação. Assim temos a adição perfeita do ser mensageiro presente e adicionado no momento certo e no ponto de encaixe lendológico perfeito no palco, dando prosseguimento aos dimensionamentos cósmicos celestiais no qual o espetáculo está inserido. E esse aspecto Celeste primordial simbolizado pela árvore, e o começo da vida humana e de outros organismos no planeta terra, das complementações narrativas lendológico da origem da vida em nosso planeta*, seguida da narrativa melódica do ponto de vista em que essa Árvore lendografica, ressurge como a Árvore da vida numa versão gramatical, onde os lendários Aarão (Camundogs) Alexandre Nunes e Clenilson, revisitam o paraíso através de uma composição musical no aperiódico instante pré-pecado original.
*obs. A narrativa lendológica de origem das vidas especimais orgânicas na terra, merece uma tradução litero-informática letrografológica especial.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Grupo Capú e a Censura Federal
SEM CENSURAS
É bom lembrar aqui algumas composições feitas na período da ditadura militar, entre elas : COMENDO AMERICANO, que tem o espírito antropofágico mapinguarista de nossa arte, que pode ser percebido na concepção melódica, usamos o ritmo do rock'n roll preenchido com uma letra que contesta toda uma equivocada situação politica que viviamos:
A SITUAÇÃO TÁ RUIM, TÁ RUIM
A GENTE TÁ É ENTRANDO PELO CANO
A GENTE TEM É QUE COMER AMERICANO
AMERICANO COM COCA-COLA
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO O PAU TORA
E SOBE O PREÇO DA COMIDA TODA HORA
AMERICANO BEM RECHEADO
MEU AMIGO VAI BEM OBRIGADO
ENQUANTO O POVO TÁ DESEPERADO
PASSANDO FOME, FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE
AMERICANO BEM GENUÍNO
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO PAU TÁ TININDO
E O POVÃO VAI SEGURANDO ESSE PEPINO
PASSANDO FOME FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE
AMERICANO NOW, NOW,NOW.
OBS: na época a gente encerrava está música, com as palavras de ordem panfletária; FMI, FORA DAQUI! E que na década de 90, quando a gente tocava ela, acrescentava o; F.H.C. VÁ SE F... E no ano 2000 usamos o O.M.C. (Organização Mundial do Comércio)Va se fu....
Está é uma das varias musicas do grupo que na época foram vetada pela censura, ainda tentamos argumentar com os censores, que o Americano ao qual estavamos nos referíndo, era o sanduíche vendido em quiosque, bastante popular em nossa cidade. Mas no fundo a estratégia era seguinte: Joga a culpa do estado de pouca vergonha política do nosso pais, nos norte americanos, amenizando a incompetência do governo militar, e sacaneando os americanos a gente achava que eles poderiam vir até aqui brigar com os nossos militares (coisas do romantismo ideologico juvenil). Claro que a música não ia passar na censura. Afinal os americanos estavam por trás de tudo que acontecia por aqui.
Uma outra música terminantemente proibido de ser executada em público foi A REVOLTA DOS URUBUS, a idéia surgiu numa roda de cachaça no terreiro lá de casa, com uma cara chamado Marinho Amâncio da Fonseca ( O pesão) que faleceu na década de 80, beira do Rio Acre, possivelmente suicidou-se depois de ingeri uma garrafa de aguardente. Ele inspirou o mote da letra que ficou assim:
A TERRA BEIJANDO OS DEFUNTOS
UM BEIJO GELADO
UM BEIJO PROFUNDO
ESTÃO SUGANDO O SANGUE
QUE CORRE EM TUAS VEIAS
E NÃO ESPERNEIA
A AINDA EXISTE MISTÉRIOS
NINGUEM SABE PORQUE !
OS URUBUS INVADINDO NECROTÉRIOS
E DEVORANDO ALGUNS DEFUNTOS VELHOS
E AINDA SOBREVOAM O CEMITÉRIO
E NÃO ENCONTRANDO NADA PRA COMER
MATAM PESSOAS E ESPERAM APRODECER
COISA DO DIABO
COISA DO ALÉM
COISA DO INFERNO
COISA IGUAL NÃO TEM
URU, URUBUS, HEY! ,HEY! É.
Essa nós argumentamos com os censores, que não tinha nada a ver com o extermínio de pessoas (que era prática do policiamento ideológico militar), a letra era uma paródia de um filme chamado OS PASSÁROS( THE BIRDS) de ALFRED HITCHCOCK . Eles não engoliram.
É bom lembrar aqui algumas composições feitas na período da ditadura militar, entre elas : COMENDO AMERICANO, que tem o espírito antropofágico mapinguarista de nossa arte, que pode ser percebido na concepção melódica, usamos o ritmo do rock'n roll preenchido com uma letra que contesta toda uma equivocada situação politica que viviamos:
A SITUAÇÃO TÁ RUIM, TÁ RUIM
A GENTE TÁ É ENTRANDO PELO CANO
A GENTE TEM É QUE COMER AMERICANO
AMERICANO COM COCA-COLA
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO O PAU TORA
E SOBE O PREÇO DA COMIDA TODA HORA
AMERICANO BEM RECHEADO
MEU AMIGO VAI BEM OBRIGADO
ENQUANTO O POVO TÁ DESEPERADO
PASSANDO FOME, FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE
AMERICANO BEM GENUÍNO
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO PAU TÁ TININDO
E O POVÃO VAI SEGURANDO ESSE PEPINO
PASSANDO FOME FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE
AMERICANO NOW, NOW,NOW.
OBS: na época a gente encerrava está música, com as palavras de ordem panfletária; FMI, FORA DAQUI! E que na década de 90, quando a gente tocava ela, acrescentava o; F.H.C. VÁ SE F... E no ano 2000 usamos o O.M.C. (Organização Mundial do Comércio)Va se fu....
Está é uma das varias musicas do grupo que na época foram vetada pela censura, ainda tentamos argumentar com os censores, que o Americano ao qual estavamos nos referíndo, era o sanduíche vendido em quiosque, bastante popular em nossa cidade. Mas no fundo a estratégia era seguinte: Joga a culpa do estado de pouca vergonha política do nosso pais, nos norte americanos, amenizando a incompetência do governo militar, e sacaneando os americanos a gente achava que eles poderiam vir até aqui brigar com os nossos militares (coisas do romantismo ideologico juvenil). Claro que a música não ia passar na censura. Afinal os americanos estavam por trás de tudo que acontecia por aqui.
Uma outra música terminantemente proibido de ser executada em público foi A REVOLTA DOS URUBUS, a idéia surgiu numa roda de cachaça no terreiro lá de casa, com uma cara chamado Marinho Amâncio da Fonseca ( O pesão) que faleceu na década de 80, beira do Rio Acre, possivelmente suicidou-se depois de ingeri uma garrafa de aguardente. Ele inspirou o mote da letra que ficou assim:
A TERRA BEIJANDO OS DEFUNTOS
UM BEIJO GELADO
UM BEIJO PROFUNDO
ESTÃO SUGANDO O SANGUE
QUE CORRE EM TUAS VEIAS
E NÃO ESPERNEIA
A AINDA EXISTE MISTÉRIOS
NINGUEM SABE PORQUE !
OS URUBUS INVADINDO NECROTÉRIOS
E DEVORANDO ALGUNS DEFUNTOS VELHOS
E AINDA SOBREVOAM O CEMITÉRIO
E NÃO ENCONTRANDO NADA PRA COMER
MATAM PESSOAS E ESPERAM APRODECER
COISA DO DIABO
COISA DO ALÉM
COISA DO INFERNO
COISA IGUAL NÃO TEM
URU, URUBUS, HEY! ,HEY! É.
Essa nós argumentamos com os censores, que não tinha nada a ver com o extermínio de pessoas (que era prática do policiamento ideológico militar), a letra era uma paródia de um filme chamado OS PASSÁROS( THE BIRDS) de ALFRED HITCHCOCK . Eles não engoliram.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
GARIMPO CAPÚ NA INTERNET
ESSA MATÉRIA SAIU NO SITE OVERMUNDO EM 13/07/2007 COM O TITULO:
Que panorama é esse?
Assinado por Rosiane Farias.
Semana do Rock discute a cena do rock pop colocando no caldeirão música, literatura e cinema
A idéia é colocar no caldeirão música, literatura, cinema e lançar o debate sobre o rock pop no Novo Milênio. Que panorama é esse? Para saber sobre tudo isso e muito mais vem aí a Semana do Rock. O evento que vai de 10 a 15 de julho traz um pacote diverso com shows, debates, lançamento de livro e exibição de filmes. A programação acontece nos espaços Theatro Hélio Melo, Atlético Clube Juventus e Concha Acústica.
A Semana reúne em Rio Branco os dinossauros do rock acreano e as bandas emergentes, que começam a escrever mais uma página desse processo. No caldo não poderia faltar nomes do rock nacional como Dado Villa-Lobos (ex-Legião Urbana), Mário Linhares ex-Dark Avenger e atual vocalista da banda Harllequin. Dado faz show com a banda acreana Los Porongas e os convidados Camundogs e Nicles e Linhares abre o Intermunicipal Rock com a participação de dez bandas locais: Fire Angel, Soldier, Metal Live, Nova Banda, Blush Azul, Escalpo, Nicles, Dream Healer, Silver Cry e Filomedusa.
O show Tributo aos Dinossauros do Rock Acreano abre o evento no Ninho da Águia (Atlético Clube Juventus) na terça-feira (10) a partir das 20 horas. Heloy de Castro, Pia Villa e o grupo Capú comandam o palco. Cada um dos ‘dinos’ recebe convidados. A banda Silver Cry saúda Helloy de Castro, Fire Angel Pia Villa e a banda Dream Healer o grupo Capu.
A Semana é uma realização do coletivo formado pelo governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour e Secretaria de Turismo Lazer e Esporte, Prefeitura de Rio Branco através da Fundação Garibaldi Brasil e o gabinete do vereador Márcio Batista, e apoio da Amupac e Sempre um Papo.
O Rock é mundialmente celebrado no dia 13 de julho. Segundo o vereador Márcio Batista a proposta é fazer uma programação para expor o trabalho das bandas locais.
“A idéia é comemorar a data histórica em homenagem ao rock movimento universal. Aqui no Acre esse movimento vem se enraizando e tomando forma. Bandas locais começam a se projetar nacionalmente. A proposta é fazer uma programação para expor o trabalho das bandas locais emergentes”, diz Márcio Batista.
Para o presidente da Fundação Elias Mansour Daniel Zen existe uma diversidade e contraste nas programações que estão sendo providas no Estado que surtem um efeito de fortalecer o coletivo.
“O evento faz parte da Programação de Verão do governo do Estado, que começou com o 9º Arraial Cultural. Um revitaliza as tradições, e ao mesmo tempo, a Semana do Rock evidencia os movimentos urbanos. Isso demonstra a diversidade da cultura acreana”. Ele analisa que o rock acreano vive um momento de projeção nacional, inclusive com destaque nos veículos de comunicação. “A movimentação da música independente no Estado nos permite a realização de eventos desse porte, com bandas locais e nacionais com uma repercussão arrojada”.
Marcos Vinicius (FGB) analisa a cena do rock no Acre como o resultado de um processo que teve seu boom na década de 80 com o Festival do Amapá que reunia uma multidão à beira do Rio Acre.
“Pia Villa, Helloy de Castro, Grupo Capu e tanto outros caras ajudaram a construir essa cena. A Semana do Rock”.
Observação de Clenilson: A organização do evento contou com um pessoal de peso. Com certeza, esse ano vamos ter mais uma semana do ROCK. Há não ser que a intenção de realizar o evento, seja mais uma daquelas equivocadas intenções institucionais, onde o institucional serve apenas de trampolim para meia duzia de "almas caridosas" que estão a meio passo dos portais do infernos de suas antropofagicas promoções nativas sonoras canibalescas.
Que panorama é esse?
Assinado por Rosiane Farias.
Semana do Rock discute a cena do rock pop colocando no caldeirão música, literatura e cinema
A idéia é colocar no caldeirão música, literatura, cinema e lançar o debate sobre o rock pop no Novo Milênio. Que panorama é esse? Para saber sobre tudo isso e muito mais vem aí a Semana do Rock. O evento que vai de 10 a 15 de julho traz um pacote diverso com shows, debates, lançamento de livro e exibição de filmes. A programação acontece nos espaços Theatro Hélio Melo, Atlético Clube Juventus e Concha Acústica.
A Semana reúne em Rio Branco os dinossauros do rock acreano e as bandas emergentes, que começam a escrever mais uma página desse processo. No caldo não poderia faltar nomes do rock nacional como Dado Villa-Lobos (ex-Legião Urbana), Mário Linhares ex-Dark Avenger e atual vocalista da banda Harllequin. Dado faz show com a banda acreana Los Porongas e os convidados Camundogs e Nicles e Linhares abre o Intermunicipal Rock com a participação de dez bandas locais: Fire Angel, Soldier, Metal Live, Nova Banda, Blush Azul, Escalpo, Nicles, Dream Healer, Silver Cry e Filomedusa.
O show Tributo aos Dinossauros do Rock Acreano abre o evento no Ninho da Águia (Atlético Clube Juventus) na terça-feira (10) a partir das 20 horas. Heloy de Castro, Pia Villa e o grupo Capú comandam o palco. Cada um dos ‘dinos’ recebe convidados. A banda Silver Cry saúda Helloy de Castro, Fire Angel Pia Villa e a banda Dream Healer o grupo Capu.
A Semana é uma realização do coletivo formado pelo governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour e Secretaria de Turismo Lazer e Esporte, Prefeitura de Rio Branco através da Fundação Garibaldi Brasil e o gabinete do vereador Márcio Batista, e apoio da Amupac e Sempre um Papo.
O Rock é mundialmente celebrado no dia 13 de julho. Segundo o vereador Márcio Batista a proposta é fazer uma programação para expor o trabalho das bandas locais.
“A idéia é comemorar a data histórica em homenagem ao rock movimento universal. Aqui no Acre esse movimento vem se enraizando e tomando forma. Bandas locais começam a se projetar nacionalmente. A proposta é fazer uma programação para expor o trabalho das bandas locais emergentes”, diz Márcio Batista.
Para o presidente da Fundação Elias Mansour Daniel Zen existe uma diversidade e contraste nas programações que estão sendo providas no Estado que surtem um efeito de fortalecer o coletivo.
“O evento faz parte da Programação de Verão do governo do Estado, que começou com o 9º Arraial Cultural. Um revitaliza as tradições, e ao mesmo tempo, a Semana do Rock evidencia os movimentos urbanos. Isso demonstra a diversidade da cultura acreana”. Ele analisa que o rock acreano vive um momento de projeção nacional, inclusive com destaque nos veículos de comunicação. “A movimentação da música independente no Estado nos permite a realização de eventos desse porte, com bandas locais e nacionais com uma repercussão arrojada”.
Marcos Vinicius (FGB) analisa a cena do rock no Acre como o resultado de um processo que teve seu boom na década de 80 com o Festival do Amapá que reunia uma multidão à beira do Rio Acre.
“Pia Villa, Helloy de Castro, Grupo Capu e tanto outros caras ajudaram a construir essa cena. A Semana do Rock”.
Observação de Clenilson: A organização do evento contou com um pessoal de peso. Com certeza, esse ano vamos ter mais uma semana do ROCK. Há não ser que a intenção de realizar o evento, seja mais uma daquelas equivocadas intenções institucionais, onde o institucional serve apenas de trampolim para meia duzia de "almas caridosas" que estão a meio passo dos portais do infernos de suas antropofagicas promoções nativas sonoras canibalescas.
GRUPO CAPÚ NA VIA INTERNET - OS TOQUES, AS CRITICAS, AS REPORTAGENS E ETC.
O QUE ESCREVEM O JÁ ESCREVERAM SOBRE O GRUPO CAPÚ, E QUANDO FOR POSSIVEL COMENTARIOS SOBRE ESSAS MATÉRIAS, DESFAZER OS EQUIVOCO E DISTORÇÕES QUE NORMALMENTE ACONTECEM QUANDO SE TRATA DE FALA SOBRE O GRUPO. AS MATÉRIAS AQUI EXPOSTAS SAIRAM NO SITE DO COLETIVO CATRAIA DE 31 DE MARÇO DE 2008. E EM SEGUIDA PUBLICO MEUS COMENTÁRIOS FEITOS NA REFERIDA POSTAGEM.
Difícil Tarefa de Ser Você Mesmo
por Jeronymo Artur e Janu Schwab
Clenilson Batista é o homem a frente do que restou do Grupo Capú - ao menos era, ali na hora da apresentação feita no último sábado, no Balanço da Catraia. Lendário, como sua banda é, Clenilson tem um raciocínio aguçado, típico de quem não apenas segue na vida, mas que interage com ela. Clenilson é do tempo em que ser autêntico era pecado, além de ser muito, muito cansativo. Por isso ele - e as músicas do Capú - fala uma língua própria, que para muitos é estrangeira, mesmo sendo o bom e velho português temperado com o regionalismo das terras acreanas.
Nos tempos que antecederam o Capú, ser estrangeiro era a moda da vez. Era, é, será? Mas na época toneladas de tudo começavam a ser despejadas por aqui. O iéiéié já era mais do Tio Sam do que da família Windsor. O rádio tocava em inglês, Fábio Júnior (ele mesmo) aparecia com pseudônimo gringo e todo mundo queria tomar o lugar de Yoko Ono e ser o quinto Beatle. Pelas bandas do Acre, o Capú foi o eco antropofágico do Tropicalismo que durou alguns anos na cultura tupiniquim. Era assim: juntava-se todo o estrangeirismo, mexia-se misturando com ingredientes regionais e fazia-se a nova música brasileira. Foi assim com os Mutantes, Tom Zé, Caetano, Gil e - por que não? - com o grupo Capú.
Havia nos integrantes do Capú e em outros tantos poucos (tantos porque valiam como muitos, poucos porque eram poucos de fato) um anseio de ser eles mesmos, tão ou mais brasileiros do que outros brasileiros, em fazer daquilo que viviam aquilo que viriam a cantar, tocar e dançar. Pioneiro, o Capú tentou abrir a fórceps a possibilidade da música autoral, quando o que imperava era o isolamento não só geográfico, como o cultural. Segundo Jorge Anzol, baterista do Los Porongas, em artigo no jornal Página 20 ( edição do dia 21 de maio de 2003), naquela época "puristas de plantão não admitiam a linguagem do rock na pseudomúsica acreana". Eram tempos difíceis.
Na marra e na raça, o Capú abriu o caminho para si e para novos artistas. O próprio Anzol é um deles. Quem ouve hoje, torce o nariz e acha retrógrado o papo estranho nos versos e percebe mais a métrica que desfalece, as rimas que se perdem e as notas que são simples. E ignoram a mensagem e o anseio de ser autêntico. E essas coisas estão lá, na métrica, nas rimas e notas simples. Com o Capú não se tratava - nem se trata - de querer aparecer. Mas de precisar aparecer. Mostrar não só o que se é capaz de fazer, mas o que se pensa. Ao Capú e seus - nem tão remotos - tempos de luta pelo autoral, o Catraia reserva um lugar de honra, conquistado palavra por palavra por Clenilson Batista (e pelo Grupo Capú) em sua pequena - mas importante - entrevista:
Catraia - Clenilson, como é fazer parte de uma das bandas precursoras da música autoral no Acre e tocar essa música para uma nova geração?
Clenilson - A coisa mais interessante que tem é que fazer isso na época do surgimento da banda era algo muito díficil, porque a galera só queria que tocasse banda norte-americana, as músicas que estivessem tocando na rádio. A gente tocava nossas próprias músicas e por isso éramos meio que considerados marginalizados. A galera não gostava, queria que a gente saísse do palco. Mas a gente insistia, falando pra eles que tem que falar nossa língua, nossas coisas, cantar o que a gente faz.
Catraia - Então o que impulsionou vocês a continuar fazendo música nesse período tão difícil?
Clenilson - É exatamente o lance do "ideal", você saber que está fazendo a coisa certa. Se você quer crescer e chegar a algum canto, tem que mostrar você. Quando você canta Beatles, Rolling Stones, quem aparece são eles e não você. A gente tem que fazer a nossa própria música. É por ideal mesmo, é você acreditar que pode fazer aquilo, mesmo o sistema sendo bruto e o processo lento.
Catraia - E o que você acha dessa ação do Coletivo Catraia em impulsionar as bandas a fazer música autoral?
Clenilson - Um dos integrantes do Catraia me disse que um dos critérios para se apresentar aqui é ter no mínimo três músicas autorais, e eu achei perfeito. Quer dizer, essa é a época que era pra gente aparecer. Na nossa época, apesar de estarmos fazendo a coisa certa, eu falava: só vão entender a gente daqui cinquenta anos. E não demorou tudo isso. De repente aparece o pessoal do Catraia com essa atitude que é a atitude correta: incentivar o pessoal a criar, não ficar sendo só marionete. Tem que partir pra cima disso sim, e continuar com o projeto, porque tem futuro. Daqui, quem for bom, sai. É como uma peneira, se o cara tiver talento, ele consegue. Ficar tocando cover é muito fácil, agora compor e fazer com que as pessoas gostem é outra história.
CRÍTICA
A "Extrovertência" do Grupo Capú
por Santiago Queiroz
Vindos do interior da transcendente Amazônica Ocidental, de um tempo em que tudo era mais difícil, a banda Capú (ou o que restou dela) apresentou o melhor (ou o pior) da fusão conexa (ou confusão desconexa) da música nativa urbana acreana, quiçá brasileira. É um rock'n'roll filosófico sem sentido que faz muito sentido. Clenilson Batista e suas composições de outros-tempos-de-hoje, nos leva à uma viagem de idas e voltas num mundo criado por cima do real e do imaginário. Musicalmente falando, show demais! Performaticamente falando, show demais! Ali, se você não entendeu nada, você entendeu o show da Capú. Escraxo vertendo ao nada e ao tudo, numa "extrovertência". Regionalismo pouco é bobagem. Interprete como quiser, escute se puder. A Capú é um mistura da seiva da seringueira com as fatias dos muitos acordes musicais americanos pós-guerra que o mundo passou a receber. Com as músicas do Capú, você pensa, reflete e viaja. Simplesmente viaja até um ponto onde o que mais vale é o meio e não o fim. Ah! Yankees, go home!
EM 2 de Abril de 2008 Clenilson Batista disse...
Achei legal entrar nesse blog para dá alguns toque quanto a minha apresentação no coletivo catraia no ultimo sabado dia 29.
- Primeiro- Antes de começar a minha apresentação eu fiz questão de anunciar que ia cantar algumas musicas do capú, que é bom frisar são todas de minha autoria em parceria com meu mano Clevisson.
E disse também que para fazer isso eu estava juntando dois momento da nossa musica. Um momento que é o decada de 80 representado por mim, e o atual representado pelo Bala(baterista)Ricardinho (contra-baixo)Fred Margarido (teclado)Jôssam (guitarrista)que batizamos como OS LENDÁRIOS NATIVOS, e foi com esse nome que nos apresentamos, pois pretendo desenvolver um trabalho experimental musical com essa rapaziada, paralelo ao trabalho do Capú.
- Segundo: Enquanto Clenilson e Clevisson estiverem disposto a subir num palco para fazer som, o grupo Capú continua.
O que aconteceu no coletivo catraia não foi uma apresentação do que restou do grupo Capú ou resquicio do Capú. \o que aconteceu foi eu tocando algumas das mais de 80 musicas de nosso repertório autoral.
Portanto está faltando um pouco mais de informação na beira do rio.
- Teceiro: O papo que mais se aproximou das muitas facetas musicais do grupo Capú foi a viagem literária postada com o titulo: "extronertência" vertendo.
- Quarto: Se alguem tiver curiosidade de entrar um pouco mais no universo intelectual que acompanha o grupo e conhecer um pouco mais algumas das veredas capúreanas, leia o meu blog www.olendario.blogspot.com
Entre outras coisas, lá você vai encontrar um papo diferenciado que envolve o trabalho do capú e os trabalhos musicais que pretendo desenvolver com "os lendarios nativos". Entre eles o musical popular "Lenda Pop Festa". se caso o papo for gramatical leia "camalionismo" se for religião leia "Dos analogismo evacuativos divinos" e "Genésico" entre outros.Lá tem noticias do show que fizemos em novembro do ano passado no teatro Hélio Melo.
E pra não me alongar quero deixar claro que não sou contra "couver" nem alface, nem cheiro verde. Quem sabe fazer faz.
Obs. pelo comentário deu pra vê que a Talita Oliveira entendeu o que aconteceu na madrugada de domingo no catraia.
*Dona Chica soa tribal legal.
*Nicles tem atitude, gostei!
Em 4 de abril 2008 Clenilson Batista disse...
Me pediram pra fazer uma nova visita a este blog, pra ver uns novo comentário e explicar porque algumas pessoas acham que o Capú parou ou que ele não existe mais.
Uma das coisa responsavel por essa visão equivocada, é um pseudo-video documentário sobre o grupo que ainda teimam em exibir por ai, e que está sob judice, e portanto não pode ser exibido. Existe outras bobagens sobre a nossa história que não vem ao caso oculpa o precioso espaço desse mar de vidro misturado com fogo com eles. Tamos ai!
Mais uma vez quero agradecer o Saulinho pelo convite. Valeu!
E aproveitar para também agradecer e incentivar os comentários de:
- Gisellex, pela postura nacionalista regional. É bem Capú!
- Yuri Oliveira por me lembrar que eu também tenho o lado teorico apocaliptico Lendacreano, parte dele consta no meu livro "Seringal Astral" lançado em 1999.
- Talita Oliveira pelo toque certo, na hora certa.
- Kaline Rossi Previlégio foi descobri que existem pessoas como você, navegando nesse movimento.
- Jorge Santorini, Você também faz parte dessa Lenda, e obrigado pelas palavras.
- Buerão e do planeta ouriço, da constelação castanha.
É isso ai! Vem ai mais um final de semana, e coletivo catraia continua e grupo Capú também, cada um na sua praia. E como é de costume, gosto de mandar uns toque, e aproveito a oportunidade pra deixar mais um bem Capúreano:
“...Antes dOS PREVISÍVEIS ATAQUES, DO EXÉRCITO DOS HISTÉRICOS GUARDIÕES DAS nossas “LEIS” GRAMATICAIS DITAS OFICIAIS, quero avisar que ADOTo A LINHA ANTI-INTELECTUAL ANARQUISTA benefica comunitária, OU SEJA, SE VOCÊ ENTENDEU a mensagem; entendeu O QUE ESCREVi, ESTÁ PERFEITO! O RESTO, É RESTO."
Difícil Tarefa de Ser Você Mesmo
por Jeronymo Artur e Janu Schwab
Clenilson Batista é o homem a frente do que restou do Grupo Capú - ao menos era, ali na hora da apresentação feita no último sábado, no Balanço da Catraia. Lendário, como sua banda é, Clenilson tem um raciocínio aguçado, típico de quem não apenas segue na vida, mas que interage com ela. Clenilson é do tempo em que ser autêntico era pecado, além de ser muito, muito cansativo. Por isso ele - e as músicas do Capú - fala uma língua própria, que para muitos é estrangeira, mesmo sendo o bom e velho português temperado com o regionalismo das terras acreanas.
Nos tempos que antecederam o Capú, ser estrangeiro era a moda da vez. Era, é, será? Mas na época toneladas de tudo começavam a ser despejadas por aqui. O iéiéié já era mais do Tio Sam do que da família Windsor. O rádio tocava em inglês, Fábio Júnior (ele mesmo) aparecia com pseudônimo gringo e todo mundo queria tomar o lugar de Yoko Ono e ser o quinto Beatle. Pelas bandas do Acre, o Capú foi o eco antropofágico do Tropicalismo que durou alguns anos na cultura tupiniquim. Era assim: juntava-se todo o estrangeirismo, mexia-se misturando com ingredientes regionais e fazia-se a nova música brasileira. Foi assim com os Mutantes, Tom Zé, Caetano, Gil e - por que não? - com o grupo Capú.
Havia nos integrantes do Capú e em outros tantos poucos (tantos porque valiam como muitos, poucos porque eram poucos de fato) um anseio de ser eles mesmos, tão ou mais brasileiros do que outros brasileiros, em fazer daquilo que viviam aquilo que viriam a cantar, tocar e dançar. Pioneiro, o Capú tentou abrir a fórceps a possibilidade da música autoral, quando o que imperava era o isolamento não só geográfico, como o cultural. Segundo Jorge Anzol, baterista do Los Porongas, em artigo no jornal Página 20 ( edição do dia 21 de maio de 2003), naquela época "puristas de plantão não admitiam a linguagem do rock na pseudomúsica acreana". Eram tempos difíceis.
Na marra e na raça, o Capú abriu o caminho para si e para novos artistas. O próprio Anzol é um deles. Quem ouve hoje, torce o nariz e acha retrógrado o papo estranho nos versos e percebe mais a métrica que desfalece, as rimas que se perdem e as notas que são simples. E ignoram a mensagem e o anseio de ser autêntico. E essas coisas estão lá, na métrica, nas rimas e notas simples. Com o Capú não se tratava - nem se trata - de querer aparecer. Mas de precisar aparecer. Mostrar não só o que se é capaz de fazer, mas o que se pensa. Ao Capú e seus - nem tão remotos - tempos de luta pelo autoral, o Catraia reserva um lugar de honra, conquistado palavra por palavra por Clenilson Batista (e pelo Grupo Capú) em sua pequena - mas importante - entrevista:
Catraia - Clenilson, como é fazer parte de uma das bandas precursoras da música autoral no Acre e tocar essa música para uma nova geração?
Clenilson - A coisa mais interessante que tem é que fazer isso na época do surgimento da banda era algo muito díficil, porque a galera só queria que tocasse banda norte-americana, as músicas que estivessem tocando na rádio. A gente tocava nossas próprias músicas e por isso éramos meio que considerados marginalizados. A galera não gostava, queria que a gente saísse do palco. Mas a gente insistia, falando pra eles que tem que falar nossa língua, nossas coisas, cantar o que a gente faz.
Catraia - Então o que impulsionou vocês a continuar fazendo música nesse período tão difícil?
Clenilson - É exatamente o lance do "ideal", você saber que está fazendo a coisa certa. Se você quer crescer e chegar a algum canto, tem que mostrar você. Quando você canta Beatles, Rolling Stones, quem aparece são eles e não você. A gente tem que fazer a nossa própria música. É por ideal mesmo, é você acreditar que pode fazer aquilo, mesmo o sistema sendo bruto e o processo lento.
Catraia - E o que você acha dessa ação do Coletivo Catraia em impulsionar as bandas a fazer música autoral?
Clenilson - Um dos integrantes do Catraia me disse que um dos critérios para se apresentar aqui é ter no mínimo três músicas autorais, e eu achei perfeito. Quer dizer, essa é a época que era pra gente aparecer. Na nossa época, apesar de estarmos fazendo a coisa certa, eu falava: só vão entender a gente daqui cinquenta anos. E não demorou tudo isso. De repente aparece o pessoal do Catraia com essa atitude que é a atitude correta: incentivar o pessoal a criar, não ficar sendo só marionete. Tem que partir pra cima disso sim, e continuar com o projeto, porque tem futuro. Daqui, quem for bom, sai. É como uma peneira, se o cara tiver talento, ele consegue. Ficar tocando cover é muito fácil, agora compor e fazer com que as pessoas gostem é outra história.
CRÍTICA
A "Extrovertência" do Grupo Capú
por Santiago Queiroz
Vindos do interior da transcendente Amazônica Ocidental, de um tempo em que tudo era mais difícil, a banda Capú (ou o que restou dela) apresentou o melhor (ou o pior) da fusão conexa (ou confusão desconexa) da música nativa urbana acreana, quiçá brasileira. É um rock'n'roll filosófico sem sentido que faz muito sentido. Clenilson Batista e suas composições de outros-tempos-de-hoje, nos leva à uma viagem de idas e voltas num mundo criado por cima do real e do imaginário. Musicalmente falando, show demais! Performaticamente falando, show demais! Ali, se você não entendeu nada, você entendeu o show da Capú. Escraxo vertendo ao nada e ao tudo, numa "extrovertência". Regionalismo pouco é bobagem. Interprete como quiser, escute se puder. A Capú é um mistura da seiva da seringueira com as fatias dos muitos acordes musicais americanos pós-guerra que o mundo passou a receber. Com as músicas do Capú, você pensa, reflete e viaja. Simplesmente viaja até um ponto onde o que mais vale é o meio e não o fim. Ah! Yankees, go home!
EM 2 de Abril de 2008 Clenilson Batista disse...
Achei legal entrar nesse blog para dá alguns toque quanto a minha apresentação no coletivo catraia no ultimo sabado dia 29.
- Primeiro- Antes de começar a minha apresentação eu fiz questão de anunciar que ia cantar algumas musicas do capú, que é bom frisar são todas de minha autoria em parceria com meu mano Clevisson.
E disse também que para fazer isso eu estava juntando dois momento da nossa musica. Um momento que é o decada de 80 representado por mim, e o atual representado pelo Bala(baterista)Ricardinho (contra-baixo)Fred Margarido (teclado)Jôssam (guitarrista)que batizamos como OS LENDÁRIOS NATIVOS, e foi com esse nome que nos apresentamos, pois pretendo desenvolver um trabalho experimental musical com essa rapaziada, paralelo ao trabalho do Capú.
- Segundo: Enquanto Clenilson e Clevisson estiverem disposto a subir num palco para fazer som, o grupo Capú continua.
O que aconteceu no coletivo catraia não foi uma apresentação do que restou do grupo Capú ou resquicio do Capú. \o que aconteceu foi eu tocando algumas das mais de 80 musicas de nosso repertório autoral.
Portanto está faltando um pouco mais de informação na beira do rio.
- Teceiro: O papo que mais se aproximou das muitas facetas musicais do grupo Capú foi a viagem literária postada com o titulo: "extronertência" vertendo.
- Quarto: Se alguem tiver curiosidade de entrar um pouco mais no universo intelectual que acompanha o grupo e conhecer um pouco mais algumas das veredas capúreanas, leia o meu blog www.olendario.blogspot.com
Entre outras coisas, lá você vai encontrar um papo diferenciado que envolve o trabalho do capú e os trabalhos musicais que pretendo desenvolver com "os lendarios nativos". Entre eles o musical popular "Lenda Pop Festa". se caso o papo for gramatical leia "camalionismo" se for religião leia "Dos analogismo evacuativos divinos" e "Genésico" entre outros.Lá tem noticias do show que fizemos em novembro do ano passado no teatro Hélio Melo.
E pra não me alongar quero deixar claro que não sou contra "couver" nem alface, nem cheiro verde. Quem sabe fazer faz.
Obs. pelo comentário deu pra vê que a Talita Oliveira entendeu o que aconteceu na madrugada de domingo no catraia.
*Dona Chica soa tribal legal.
*Nicles tem atitude, gostei!
Em 4 de abril 2008 Clenilson Batista disse...
Me pediram pra fazer uma nova visita a este blog, pra ver uns novo comentário e explicar porque algumas pessoas acham que o Capú parou ou que ele não existe mais.
Uma das coisa responsavel por essa visão equivocada, é um pseudo-video documentário sobre o grupo que ainda teimam em exibir por ai, e que está sob judice, e portanto não pode ser exibido. Existe outras bobagens sobre a nossa história que não vem ao caso oculpa o precioso espaço desse mar de vidro misturado com fogo com eles. Tamos ai!
Mais uma vez quero agradecer o Saulinho pelo convite. Valeu!
E aproveitar para também agradecer e incentivar os comentários de:
- Gisellex, pela postura nacionalista regional. É bem Capú!
- Yuri Oliveira por me lembrar que eu também tenho o lado teorico apocaliptico Lendacreano, parte dele consta no meu livro "Seringal Astral" lançado em 1999.
- Talita Oliveira pelo toque certo, na hora certa.
- Kaline Rossi Previlégio foi descobri que existem pessoas como você, navegando nesse movimento.
- Jorge Santorini, Você também faz parte dessa Lenda, e obrigado pelas palavras.
- Buerão e do planeta ouriço, da constelação castanha.
É isso ai! Vem ai mais um final de semana, e coletivo catraia continua e grupo Capú também, cada um na sua praia. E como é de costume, gosto de mandar uns toque, e aproveito a oportunidade pra deixar mais um bem Capúreano:
“...Antes dOS PREVISÍVEIS ATAQUES, DO EXÉRCITO DOS HISTÉRICOS GUARDIÕES DAS nossas “LEIS” GRAMATICAIS DITAS OFICIAIS, quero avisar que ADOTo A LINHA ANTI-INTELECTUAL ANARQUISTA benefica comunitária, OU SEJA, SE VOCÊ ENTENDEU a mensagem; entendeu O QUE ESCREVi, ESTÁ PERFEITO! O RESTO, É RESTO."
Fragmentos das Histórias do Grupo Capú
DOCUMENTÁRIO DO GRUPO CAPÚ ?
Eu parei para assisti um pouco de televisão (a janela do hospício) e vi uma chamada para o Show "Los Porongas - Convida". dia 12 deste mês no teatrão. Los Porongas é uma rapaziada que respeito como artistas, O Jorge Anzol, o Diogo e o João Eduardo são pessoas com as quais já troquei algumas idéias bastante proveitosas. Admiro a disposição deles de sairem daqui para se estabelecer no sul do país vivendo da música que fazem. É isso ai meus irmãos de planeta! O lance é acreditar sempre, acredito que ainda vem muita coisa boa por ai. Quero ressaltar que na chamada para o show, entre os convidados tem o nome de uma figura que entre parenteses faz supor que pertença ao Grupo Capú. Estou escrevendo esse texto pra dá um toque que a tal figura não é mais componente do grupo, as razões para isso eu vou expor aqui para que não fique nem uma duvida.
Em 2008 o Grupo Capú chega aos seus 28 anos de existência. Mas ainda é preciso desfazer equívocos e mau entendidos no que se refere a história do grupo, que quer queiram ou não, já faz parte da história da música acreana. O grupo é um exemplo de resistência artistica em nosso estado. Mas sua história começou a ser distorcida por um suposto documentário sobre o grupo, intitulado "A HISTORIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ"(Está sob judice), e para que entendam melhor toda essa história, segue abaixo uma análise que fiz há alguns anos atras, sobre o tal vídeo documentário, produzido por terceiro, e que não refleti a realidade do que vem a ser o GRUPO CAPÚ na sua verdadeira essência.
TEXTO DE AUTORIA DE CLENILSON (escrito no dia seguinte ao lançamento
do suposto documentário, com alguns complementos atualizado)
A HISTÓRIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ ?
O projeto documentário "A história musical do grupo Capú", não recebeu a minha autorização para ser exibido, E sim "A história do grupo Capú" (Tenho o documento que comprovar isso) Um Documento que no ato da minha assinatura autorizando o referido trabalho, exigiram que assinasse como ex-membro do grupo, e foi esse o detalhe que chamou minha atenção, passei então a acompanhar de perto o tal projeto, na ocasião os autores do tal documentário me ofereceram um pequeno cachê para eu gravar um depoimento sobre a história do grupo. E é bom frisar que foi ai, nesse momento que tive o conhecimento de que referido trabalho fazia parte de um video documentário sobre o grupo Capú, e que tinha sido aprovado pela lei de incentivo a cultura do nosso estado, na ocasião era administrada pela Fundação Elias Mansuor, e que já estava em andamento. Varias vezes manifestei a disposição para acompanhar a produção dos trabalhos e participar da montagem do tal documentário, pois afinal estavam contando a minha história, uma história que eu conduzi durante anos. Começaram então as minhas dores de cabeça. Os tais idealizadores do documentário, surpreendemente fizeram de tudo para que eu não fizesse parte direta na montagem do roteiro do tal vídeo, e findaram por chegando ao cumulo de montá-lo e exibi-lo ao público, sem o devido comprimento de alguns acordos prévios que fizemos, pois buscava me precaver e ter a certeza de que tudo ia ser feito de forma correta. Mas esses acordos firmados entre mim , os autores e produtores do video e o sr. Assis Pereira da FEM, o responsável pelo setor administrativo da lei de incentivo a cultura na época.
- Ao assistir o tal documentário, comprovei o que já temia. O video tinha outros objetivos, e portanto passava uma idéia distorcida do grupo, mostrando um grupo musical, formado por jovens artistas entusiastas sonhadores, moradores do bairro da capoeira, que não tinha qualquer preocupação utilitária sócio-comunitária ou intelectual. Lutando por um lugar ao sol, e que com o passar do tempo seguiram para um final melancólico. Uma histórinha montada para servi aos interesses escusos dos seus idealizadores.
- O tal documentário não tem a preocupação de expor que por trás da idéia do grupo, existe algo mais que uma simples atividade musical, que existe um ideal, uma concepção intelectual, de análise e tradução do mundo e do meio ambiente nativo em que vivemos, um interatividade com os momentos políticos de nosso estado, de nosso país.
- O pseudo documentário não deixam claro que os principais fundadores e idealizadores do grupo, são Clenilson, Clevisson e João Veras. Fato que veio aconteceu depois de um periodo de quatro anos em que fui acompanhar a minha mãe no estado Rio de Janeiro, lá conheci alguns membro do movimento da união nacional dos estudantes, e um deles chamado Zé Ferreira me deu um violão de presente.(Com esse violão aprendi a tocar as primeiras notas musicais), O Zé ferreira sempre arrumava uns livro de filosofia para mim ler, entre essas literaturas, lembro de um livrinho de mais ou menos 10x15cm intitulado PRETO E BRANCO contendo textos de Karl Max, que ele fazia questão que eu lesse, o livrinho dava pra esconder na dobra da camisa, de tão pequeno que era. Era forma que eles (estudantes do movimento estudantil) tinham para burla a vigilância intelectual dos militares. Foi no final da década de 70 quando compus a música "Não me chamo poder" exclusivamente para participar do FAMP, e incentive o meu irmão Clevisson a participar comigo no referido Festival Acreano de Musica Popular(Famp). E ele compôs a música "Irmão", que também concorreu no festival. Convidamos o João Veras para subir no palco com a gente e ajudar nos vocais. Nasce ai o que mas tarde definimos como GRUPO CAPÚ.
- O tal vídeo documentário, passa por cima disso e inclui até um novo elemento como fundador do grupo, que na verdade é colocado ai justamente com a função de distorcer os fatos e se apropriar de forma oportunista do nome do grupo. O que fica claro quando podemos ver que os autores do tal video esquecem de acentuar características do grupo que precisam serem acentuadas, para que ele seja dimensionado e apresentado como uma obra de arte que é. Uma obra metodicamente pensada e construída POR MIM E MEU IRMÃO. E que tem vínculos bem claro com a nossa comunidade, refletindo suas esperanças, seu senso de humor, suas angustias, suas crises sociais e econômicas, coisa que é uma das características marcante do grupo.
- As composições musicais do grupo, a principio tiveram a atenção centralizada na crise social em que vivia o nosso país. (E isso não está presente no referido documentário). Nessa época eu e Clevisson tivemos boa parte de nossas composições censuradas pelo policiamento ideológico militar, que comandava o nosso país com mãos de ferro na época. Nesses primeiros instante o grupo ainda não tinha um nome artístico definido. O que só veio acontecer em 82 depois de muitas discussões e pesquisas minha, de Clevisson e João Veras.
- O grupo dentro desse contexto social, condicionado histórico e ideológico, usava formas estéticas pré-concebida para compor as suas apresentações, onde eram inseridas mensagens e criticas ao regime opressor. O que nos diferenciava dos demais grupos existente, nessa época em que quase tudo era proibido e as músicas das nossas apresentações tinham que primeiro passar pela a aprovação da censura federal, num periodo em que eram freqüentes as nossas apresentações em público (em teatro, espaço abertos, festivais e principalmente como convidados especial para showmícios dos grupos de esquerda, que assim como nós, lutavam pela redemocratização do nosso país). Essa forma de apresentação foi incorporada a personalidade do grupo, e depois de passada a crise política do país, foi redirecionada para dá forma a exposição do nosso trabalho artistico, dando as nossas apresentações um tom diferenciado; sempre buscando impactar, causar estranhamento, levar o público a reflexão. E que passou a ser traduzida, como a nossa idéia do que vinha ser o fazer "ARTE", olhando do meu ponto de vista e do ponto de vista do Clevisson, ( Que são os fundadores, continuadores e únicos compositores musicais do grupo)passando a idéia de que a arte tem sua origem no inesperado, e é essa a idéia que sempre orientou as nossas apresentações, fazendo com que elas tivesse sempre algo de diferente; surpreendente. Algo assim como a própria arte em si, em seu movimento constante, ineterrupto criante, se manifestando e ao mesmo tempo sendo traduzida dentro das nossas atuações cênicas e musicais. ( Numa época eu costumava dizer, que o Capú so ia ser compreendido dali a uns 50 anos. Já estamos chegando na casa dos 30)
- É dessa forma que o grupo manifesta sua força, sua sensibilidade diretora, suas mensagens, suas poéticas surrealistas, suas visões lendárias, de protesto, de fuga, de ilusão, de revolta, de aspirações e esperanças sócio comunitárias, o que podem ser comprovadas nas letras das composições musicais de Clenilson e Clevisson que dão vida musical ao Grupo Capú .
Portanto, o grupo Capú não é apenas um grupo de jovens aventureiros musicais, buscando um espaço no meio artístico, como mostra o tal documentário. É uma obra de arte em si. E só pode ser identificado como tal, acentuando-se os detalhes que fundamentam essa idéia na sua essência; na sua concepção estrutural artística intelectual, previamente organizada.
E sem esses detalhes, o grupo é apresentado como algo sem conteúdo intelectual significativo, o que descaracteriza e tira a importância histórica do grupo dentro movimento politico intelectual musical acreano e brasileiro. A gente morava no fim do mundo e do nosso jeito nos fizemos a nossa parte e ajudamos a por fim num período negro da história do nosso país.
O tal documentário está longe de passar o mínimo necessário dessa realidade; da concepção artística do grupo. Deixa visível a falta de cuidado e as segundas intenções dos idealizadores, roteiristas e produtores. Que na verdade se aproveitaram de um dos meus rotineiros afastamentos do grupo. (Que sempre se deram devido as minhas rotineiras divergências com o meu irmão Clevisson. Divergências que sempre aconteceram nos momentos de escolha de repertório ou devido as minhas falas durante os shows).
O meu último afastamento na época foi frisado pelo meu irmão numa entrevista dada a TV Gazeta, por acasião da promoção do show intitulado "A morte", que foi realizado no campus universitário da Ufac. Sem a minha presença no palco. Na entrevista o meu irmão Clevisson deixou claro que naquele momento eu estava afastado do grupo. No documentário essa entrevista é mostrada, mas no momento em que Clevisson menciona que estou afastado, é cortada, isso para servi os própositos mesquinho dos mentores intelectuais do referido documentário. Na entrevista a que me refiro, meu irmão cita o meu afastamento, e não a minha saída do grupo como sugere a roteirista do referido documentário, com bastante ênfase.
- Junte a isso, o documento elaborado pela suposta equipe de produção do referido vídeo, o que transparecer qual era a real intenção dos envolvidos nesse projeto, documento que eu fiz questão de assinar, pois sabia que tinha alguma coisa errada nisso tudo, e que mais tarde esse mesmo documento podia ser usado como prova dessa coisa mau cheirosa que eles estavam fazendo. O texto redigido por eles, pedindo que eu autorizasse o uso da minha imagem e áudio para viabilizar a execução de um projeto que já estava em andamento quando me contactaram , eles faziam questão que eu assinasse como sendo ex-integrante do grupo.
Um Projeto que foi elaborado sem uma consulta prévia a minha pessoa, e nem do meu irmão Clevisson, que seguia comandando os shows do grupo. Coisa de oportunista mesmo!
- Nesse documento eu fiz questão de registrar algumas exigências para autorizar o que me solicitavam. (Esse é um documento que fizeram questão de ir correndo no cartório reconhecer firma).
E a primeira pergunta aqui é a seguinte:
Quem é o sr.Anderson, o autor do tal projeto? com que autoridade ele vem me exigir assinar um documento como ex-membro do meu grupo? Eu sinceramente não tenho a menor idéia.
- A pessoa que até poderia dá tal declaração, seria o meu irmão, e assim oficializar isso de alguma forma através dos veiculo de comunicação da nossa cidade, e pelo que consta não há registro disso, em nem um lugar.
E não precisa ser um especialista para ver as intenções que estão por trás do tal documentário e do tal documento, tem uma armação oportunista que não tem o que fazer na vida, e fica usando o trabalho dos outros para tirar alguma vantagem e se promoverem de alguma forma com o que não lhes pertence.
- O João Veras também assinou um documento autorizando a utilização de sua imagem e aúdio no referido documentário, e observe que mesmo não estando mais fazendo parte ativa do grupo, o seu documento não consta o termo "ex-membro do grupo Capú" e não mereceu os mesmos cuidados judiciais que tiveram com o meu.
Obs. Por fala em João Veras, o tal documentário não cita a sua volta ao grupo, quando eu pessoalmente o convidei para participar dos trabalhos musicais do CD "flora sonora" realizada pela fundação de cultura do município, onde gravamos seis músicas, e participam outros dois artistas com seus trabalhos independentes; Pia Vila e Beto brasiliense. Convidei o João Veras por achar que era justo ele participar do nosso primeiro registro fonográfico. Fiz isso por reconhecer que a discussão que me levou a afasta-lo do grupo, foi resultado de imaturidade intelectual tanto minha quanto dele. E que girou entorno da existência ou não de Deus.
O CD " flora sonora " nem ao menos é citado no tal documentário. Muito embora usem como recurso visual, fotos recortadas que fazem parte da composição deste trabalho fonográfico.
E aqui cabe outra pergunta:
- O que é mais importante para um artista do que o registro de suas obras?
A minha resposta;
- É as pessoas entrarem em contato com essa obra; saberem que essa obra existe.
Se a intenção do tal documentário era contar "A Historia Musical do Grupo Capú", por que uma peça tão importante nessa história, nem ao menos é citada ?
Uma Peça que serviria para consulta de quem se interessasse em conhecer um pouco mais do nosso trabalho artístico. ( É bom frisar que as músicas registrada nesse CD não são as mais significativa do nosso trabalho).
E pergunta que não quer cala é a seguinte:
- Por que esse CD nem ao menos é citado no tal documentário, se a intenção do suposto projeto era divulgar o trabalho musical de Clevisson e Clenilson? (Sem o quais não existe nem a história musical e nem o grupo Capú). Com certeza por que não era essa principal preocupação dos seus idealizadores.
- E isso ficou mais que evidente quando eu exigi a minha participação na elaboração do roteiro do tal documentário, eles fizeram de tudo para que eu não participasse. E uma das minhas saidas pra isso, foi exigi que assinassem um documento se comprometendo, que antes de exibirem o tal video, eles me mostrassem uma cópia do trabalho final, para que podesse fazer uma avaliação e autorizar sua exibição ou não para público(está documentado). Mas não cumpriram com essa exigência, que na ocasião foi intermediada pelo sr. Assis da FEM.(Vê o registro do dia de lançamento do documentário no teatro de arena do Sesc, e o dia em que me entregaram a cópia do video, " depois de muita exigência da minha parte")
- No dia da apresentação do documentário para o público, alguns intelectuais foram convidados, bem como jornalistas e pessoas ligadas ao nosso meio artístico. Eu fui até a fundação cultural do estado. (Que era a responsável pela fiscalização e orientações dos projetos ligado à lei de incentivo a cultura, com qual a execução do projeto foi contemplada). E exigir a cópia do trabalho para que eu podesse avaliar antes que ela fosse exibida ao público (Como haviamos acordado). Mas chegando lá, recebi a noticia que já estava tudo pronto para o lançamento, e que eles não tinham a cópia que eu exigi. E eu, para evitar que sr. Anderson, responsável pelo projeto, a senhora Maria José sua mãe e esposa do músico Hermógenes não passassem por um vexame diante dos seus ilustres convidados, dei a permissão verbal para exibição do mesmo. E ai eu constatei o que suspeitava, era uma brincadeira de mau gosto, estava clara as intenções do sr. Anderson e sua família em criarem uma historinha cheia de informações montadas, com a clara intenção de se apossarem do nome do grupo Capú, e utilizarem isso em benéficio próprio, ou seja, usar o respeito que o grupo Capú sempre teve no nosso meio artístico e intelectual, Para por exemplo , pedirem a doação de aparelhagem de som para o grupo(eles), e para fudamentarem isso usaram o argumento de que sr. Hermógenes (baterista e padastro do senhor Anderson) era um dos fundadores do grupo ( afirmado por ele no inicios dos depoimentos apresentado no tal video). Na verdade, ele é apenas mais um dos vários baterista que passaram pelas formações do grupo, tais como João Bino, Ferret, Jorge Anzol, Fabiano entre outros que não lembro o nome no momento, e nada mais do que isso.
Exigi que refizessem o trabalho, e fui até a fundação falar para o sr. Assis (responsável pelo setor da lei de incentivo) que o tal projeto não tinha sido executado como deveria e que tudo aquilo que chamavam de documentário, não era documentário coisa nem uma. Mas fui ignorado pelo Sr. Assis, e recebi como resposta a sugestão dele, que eu deixasse isso pra lá, pois para a equipe da Lei de Incentivo o projeto tinha sido executado, e se eu achava que a história tava mal contada , que fizesse outro documentário com a minha versão. Pois do ponto de vista dele, as minhas reivindicações não tinha razão de ser; não tinha fundamento lógico; que eu estava fazendo tempestade em copo d'gua. Muito embora eu insistisse em dizer para ele que estavam contando uma parte da história da minha vida, a história da minha arte, e que portanto eu melhor do que ninguém sabia exatamente o que era essa obra artística que junto com meu irmão, dediquei boa parte dos meus dias construindo, História essa, que os idealizadores do tal documentário mostraram não ter o menor respeito; não ter o menor conhecimento. Argumentava que eu estava maluco, que tudo era paranóia da minha cabeça, entre outras sandices. E findei ficando como o vilão nessa história.
E por essa e por outras razões eu expulsei do grupo o sr. Hermógenes (baterista) e seu filho Anderson ( Que na época tentava tocar guitarra como integrante do grupo).
E depois entrei com um processo contra eles, esse processo ainda está em aberto e posso reabri-lo quando achar que for necessário.
Depois deste vendaval o Grupo Capú fez algumas apresentações, e uma que eu destaco nessa época, pois foi mais visível ao grande público, foi a nossa apresentação a convite do governador Jorge Viana para tocar na inauguração da concha acústica do parque do canal da maternidade, que fica situado dentro do territorio do bairro da capoeira, local onde nasceu o Grupo Capú. (Com registro em foto dos bastidores e apresentação).
E os acusados mesmo sabendo que não cumpriram com os acordos firmados comigo, insistiram em continuar divulgando o tal documentário, agora com um novo agravante de associar a imagem do grupo com imagens e declarações do Jornalista e Poeta Antonio Manuel que foi preso por prática de pedófilia. E que eu não aceito e nem quero que esteja associado ao meu nome, ou ao trabalho do grupo Capú.
OBS. De lá pra cá o grupo vem se dedicando apenas a apresentações muito especiais. A
ultima delas foi em novembro de 2007 no Projeto Acústico Som Maior.
Realizado as terças feiras no teatro Hélio Melo, com a produção de
Alexandre Nunes e Coordenação de Verônica Padrão. tendo como covidados especiais, Aarão Prado(camundogs)Marcio Bleiner, Saulinho(Filomedusa), Álamo Kario que fez uma apresentação mais que especial tocando bateria. Depois disso eu pessoalmente já fiz algumas apresentações, e posso destacar uma apresentação na TOCA DO LOBO, a convite do Uchôa e do vereador Márcio Batista, e outra no projeto Balanço da Catraia, a convite do Saulinho, onde interpretei musicas minhas e do repertório do Capú, acompanhado pelos LENDÁRIOS NATIVOS. formada pelos musicos, Ricardinho(Baixo), Fred Margarido (teclados), Jossam (Guitarra), Bala(Bateria) E pra esse ano 2008 já estão planejadas duas apresentações minhas, uma pra setembro a convite do João Neto da FGB e outra no projeto Acústico som maior em dezembro, mas essa última só será possivel se eu conseguir uma lista de documento que a entidade exigiu.
E como grupo Capú, estou vendo e possibidade de registro fonográfico do nosso trabalho se possivel ainda este ano.
Não esquecendo também que fiz uma apresentação como convidado especial do show do Heloy de Castro e gravei uma música junto com ele, e que vai sair no seu próximo CD. Dei uma entrevista para um progama na Radio Aldeia FM, que acontece todos os sábados As 17:00horas, e que é uma boa pedida para aqueles que tem curiosidade de saber um pouco mais sobre os que fazem música no nosso estado.
Por enquanto, é isso ai. E acho que postagem a abaixo pode dizer mais alguma coisa.
ENQUANTO CLENILSON E CLEVISSON ESTIVEREM DISPOSTO A ENTRAR NUM STÚDIO OU SUBIR NUM PALCO PARA TOCAR SUAS COMPOSIÇÕES, O LENDÁRIO GRUPO CAPÚ CONTINUAM. QUER O MUNDO QUEIRAM, OU NÃO.
Eu parei para assisti um pouco de televisão (a janela do hospício) e vi uma chamada para o Show "Los Porongas - Convida". dia 12 deste mês no teatrão. Los Porongas é uma rapaziada que respeito como artistas, O Jorge Anzol, o Diogo e o João Eduardo são pessoas com as quais já troquei algumas idéias bastante proveitosas. Admiro a disposição deles de sairem daqui para se estabelecer no sul do país vivendo da música que fazem. É isso ai meus irmãos de planeta! O lance é acreditar sempre, acredito que ainda vem muita coisa boa por ai. Quero ressaltar que na chamada para o show, entre os convidados tem o nome de uma figura que entre parenteses faz supor que pertença ao Grupo Capú. Estou escrevendo esse texto pra dá um toque que a tal figura não é mais componente do grupo, as razões para isso eu vou expor aqui para que não fique nem uma duvida.
Em 2008 o Grupo Capú chega aos seus 28 anos de existência. Mas ainda é preciso desfazer equívocos e mau entendidos no que se refere a história do grupo, que quer queiram ou não, já faz parte da história da música acreana. O grupo é um exemplo de resistência artistica em nosso estado. Mas sua história começou a ser distorcida por um suposto documentário sobre o grupo, intitulado "A HISTORIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ"(Está sob judice), e para que entendam melhor toda essa história, segue abaixo uma análise que fiz há alguns anos atras, sobre o tal vídeo documentário, produzido por terceiro, e que não refleti a realidade do que vem a ser o GRUPO CAPÚ na sua verdadeira essência.
TEXTO DE AUTORIA DE CLENILSON (escrito no dia seguinte ao lançamento
do suposto documentário, com alguns complementos atualizado)
A HISTÓRIA MUSICAL DO GRUPO CAPÚ ?
O projeto documentário "A história musical do grupo Capú", não recebeu a minha autorização para ser exibido, E sim "A história do grupo Capú" (Tenho o documento que comprovar isso) Um Documento que no ato da minha assinatura autorizando o referido trabalho, exigiram que assinasse como ex-membro do grupo, e foi esse o detalhe que chamou minha atenção, passei então a acompanhar de perto o tal projeto, na ocasião os autores do tal documentário me ofereceram um pequeno cachê para eu gravar um depoimento sobre a história do grupo. E é bom frisar que foi ai, nesse momento que tive o conhecimento de que referido trabalho fazia parte de um video documentário sobre o grupo Capú, e que tinha sido aprovado pela lei de incentivo a cultura do nosso estado, na ocasião era administrada pela Fundação Elias Mansuor, e que já estava em andamento. Varias vezes manifestei a disposição para acompanhar a produção dos trabalhos e participar da montagem do tal documentário, pois afinal estavam contando a minha história, uma história que eu conduzi durante anos. Começaram então as minhas dores de cabeça. Os tais idealizadores do documentário, surpreendemente fizeram de tudo para que eu não fizesse parte direta na montagem do roteiro do tal vídeo, e findaram por chegando ao cumulo de montá-lo e exibi-lo ao público, sem o devido comprimento de alguns acordos prévios que fizemos, pois buscava me precaver e ter a certeza de que tudo ia ser feito de forma correta. Mas esses acordos firmados entre mim , os autores e produtores do video e o sr. Assis Pereira da FEM, o responsável pelo setor administrativo da lei de incentivo a cultura na época.
- Ao assistir o tal documentário, comprovei o que já temia. O video tinha outros objetivos, e portanto passava uma idéia distorcida do grupo, mostrando um grupo musical, formado por jovens artistas entusiastas sonhadores, moradores do bairro da capoeira, que não tinha qualquer preocupação utilitária sócio-comunitária ou intelectual. Lutando por um lugar ao sol, e que com o passar do tempo seguiram para um final melancólico. Uma histórinha montada para servi aos interesses escusos dos seus idealizadores.
- O tal documentário não tem a preocupação de expor que por trás da idéia do grupo, existe algo mais que uma simples atividade musical, que existe um ideal, uma concepção intelectual, de análise e tradução do mundo e do meio ambiente nativo em que vivemos, um interatividade com os momentos políticos de nosso estado, de nosso país.
- O pseudo documentário não deixam claro que os principais fundadores e idealizadores do grupo, são Clenilson, Clevisson e João Veras. Fato que veio aconteceu depois de um periodo de quatro anos em que fui acompanhar a minha mãe no estado Rio de Janeiro, lá conheci alguns membro do movimento da união nacional dos estudantes, e um deles chamado Zé Ferreira me deu um violão de presente.(Com esse violão aprendi a tocar as primeiras notas musicais), O Zé ferreira sempre arrumava uns livro de filosofia para mim ler, entre essas literaturas, lembro de um livrinho de mais ou menos 10x15cm intitulado PRETO E BRANCO contendo textos de Karl Max, que ele fazia questão que eu lesse, o livrinho dava pra esconder na dobra da camisa, de tão pequeno que era. Era forma que eles (estudantes do movimento estudantil) tinham para burla a vigilância intelectual dos militares. Foi no final da década de 70 quando compus a música "Não me chamo poder" exclusivamente para participar do FAMP, e incentive o meu irmão Clevisson a participar comigo no referido Festival Acreano de Musica Popular(Famp). E ele compôs a música "Irmão", que também concorreu no festival. Convidamos o João Veras para subir no palco com a gente e ajudar nos vocais. Nasce ai o que mas tarde definimos como GRUPO CAPÚ.
- O tal vídeo documentário, passa por cima disso e inclui até um novo elemento como fundador do grupo, que na verdade é colocado ai justamente com a função de distorcer os fatos e se apropriar de forma oportunista do nome do grupo. O que fica claro quando podemos ver que os autores do tal video esquecem de acentuar características do grupo que precisam serem acentuadas, para que ele seja dimensionado e apresentado como uma obra de arte que é. Uma obra metodicamente pensada e construída POR MIM E MEU IRMÃO. E que tem vínculos bem claro com a nossa comunidade, refletindo suas esperanças, seu senso de humor, suas angustias, suas crises sociais e econômicas, coisa que é uma das características marcante do grupo.
- As composições musicais do grupo, a principio tiveram a atenção centralizada na crise social em que vivia o nosso país. (E isso não está presente no referido documentário). Nessa época eu e Clevisson tivemos boa parte de nossas composições censuradas pelo policiamento ideológico militar, que comandava o nosso país com mãos de ferro na época. Nesses primeiros instante o grupo ainda não tinha um nome artístico definido. O que só veio acontecer em 82 depois de muitas discussões e pesquisas minha, de Clevisson e João Veras.
- O grupo dentro desse contexto social, condicionado histórico e ideológico, usava formas estéticas pré-concebida para compor as suas apresentações, onde eram inseridas mensagens e criticas ao regime opressor. O que nos diferenciava dos demais grupos existente, nessa época em que quase tudo era proibido e as músicas das nossas apresentações tinham que primeiro passar pela a aprovação da censura federal, num periodo em que eram freqüentes as nossas apresentações em público (em teatro, espaço abertos, festivais e principalmente como convidados especial para showmícios dos grupos de esquerda, que assim como nós, lutavam pela redemocratização do nosso país). Essa forma de apresentação foi incorporada a personalidade do grupo, e depois de passada a crise política do país, foi redirecionada para dá forma a exposição do nosso trabalho artistico, dando as nossas apresentações um tom diferenciado; sempre buscando impactar, causar estranhamento, levar o público a reflexão. E que passou a ser traduzida, como a nossa idéia do que vinha ser o fazer "ARTE", olhando do meu ponto de vista e do ponto de vista do Clevisson, ( Que são os fundadores, continuadores e únicos compositores musicais do grupo)passando a idéia de que a arte tem sua origem no inesperado, e é essa a idéia que sempre orientou as nossas apresentações, fazendo com que elas tivesse sempre algo de diferente; surpreendente. Algo assim como a própria arte em si, em seu movimento constante, ineterrupto criante, se manifestando e ao mesmo tempo sendo traduzida dentro das nossas atuações cênicas e musicais. ( Numa época eu costumava dizer, que o Capú so ia ser compreendido dali a uns 50 anos. Já estamos chegando na casa dos 30)
- É dessa forma que o grupo manifesta sua força, sua sensibilidade diretora, suas mensagens, suas poéticas surrealistas, suas visões lendárias, de protesto, de fuga, de ilusão, de revolta, de aspirações e esperanças sócio comunitárias, o que podem ser comprovadas nas letras das composições musicais de Clenilson e Clevisson que dão vida musical ao Grupo Capú .
Portanto, o grupo Capú não é apenas um grupo de jovens aventureiros musicais, buscando um espaço no meio artístico, como mostra o tal documentário. É uma obra de arte em si. E só pode ser identificado como tal, acentuando-se os detalhes que fundamentam essa idéia na sua essência; na sua concepção estrutural artística intelectual, previamente organizada.
E sem esses detalhes, o grupo é apresentado como algo sem conteúdo intelectual significativo, o que descaracteriza e tira a importância histórica do grupo dentro movimento politico intelectual musical acreano e brasileiro. A gente morava no fim do mundo e do nosso jeito nos fizemos a nossa parte e ajudamos a por fim num período negro da história do nosso país.
O tal documentário está longe de passar o mínimo necessário dessa realidade; da concepção artística do grupo. Deixa visível a falta de cuidado e as segundas intenções dos idealizadores, roteiristas e produtores. Que na verdade se aproveitaram de um dos meus rotineiros afastamentos do grupo. (Que sempre se deram devido as minhas rotineiras divergências com o meu irmão Clevisson. Divergências que sempre aconteceram nos momentos de escolha de repertório ou devido as minhas falas durante os shows).
O meu último afastamento na época foi frisado pelo meu irmão numa entrevista dada a TV Gazeta, por acasião da promoção do show intitulado "A morte", que foi realizado no campus universitário da Ufac. Sem a minha presença no palco. Na entrevista o meu irmão Clevisson deixou claro que naquele momento eu estava afastado do grupo. No documentário essa entrevista é mostrada, mas no momento em que Clevisson menciona que estou afastado, é cortada, isso para servi os própositos mesquinho dos mentores intelectuais do referido documentário. Na entrevista a que me refiro, meu irmão cita o meu afastamento, e não a minha saída do grupo como sugere a roteirista do referido documentário, com bastante ênfase.
- Junte a isso, o documento elaborado pela suposta equipe de produção do referido vídeo, o que transparecer qual era a real intenção dos envolvidos nesse projeto, documento que eu fiz questão de assinar, pois sabia que tinha alguma coisa errada nisso tudo, e que mais tarde esse mesmo documento podia ser usado como prova dessa coisa mau cheirosa que eles estavam fazendo. O texto redigido por eles, pedindo que eu autorizasse o uso da minha imagem e áudio para viabilizar a execução de um projeto que já estava em andamento quando me contactaram , eles faziam questão que eu assinasse como sendo ex-integrante do grupo.
Um Projeto que foi elaborado sem uma consulta prévia a minha pessoa, e nem do meu irmão Clevisson, que seguia comandando os shows do grupo. Coisa de oportunista mesmo!
- Nesse documento eu fiz questão de registrar algumas exigências para autorizar o que me solicitavam. (Esse é um documento que fizeram questão de ir correndo no cartório reconhecer firma).
E a primeira pergunta aqui é a seguinte:
Quem é o sr.Anderson, o autor do tal projeto? com que autoridade ele vem me exigir assinar um documento como ex-membro do meu grupo? Eu sinceramente não tenho a menor idéia.
- A pessoa que até poderia dá tal declaração, seria o meu irmão, e assim oficializar isso de alguma forma através dos veiculo de comunicação da nossa cidade, e pelo que consta não há registro disso, em nem um lugar.
E não precisa ser um especialista para ver as intenções que estão por trás do tal documentário e do tal documento, tem uma armação oportunista que não tem o que fazer na vida, e fica usando o trabalho dos outros para tirar alguma vantagem e se promoverem de alguma forma com o que não lhes pertence.
- O João Veras também assinou um documento autorizando a utilização de sua imagem e aúdio no referido documentário, e observe que mesmo não estando mais fazendo parte ativa do grupo, o seu documento não consta o termo "ex-membro do grupo Capú" e não mereceu os mesmos cuidados judiciais que tiveram com o meu.
Obs. Por fala em João Veras, o tal documentário não cita a sua volta ao grupo, quando eu pessoalmente o convidei para participar dos trabalhos musicais do CD "flora sonora" realizada pela fundação de cultura do município, onde gravamos seis músicas, e participam outros dois artistas com seus trabalhos independentes; Pia Vila e Beto brasiliense. Convidei o João Veras por achar que era justo ele participar do nosso primeiro registro fonográfico. Fiz isso por reconhecer que a discussão que me levou a afasta-lo do grupo, foi resultado de imaturidade intelectual tanto minha quanto dele. E que girou entorno da existência ou não de Deus.
O CD " flora sonora " nem ao menos é citado no tal documentário. Muito embora usem como recurso visual, fotos recortadas que fazem parte da composição deste trabalho fonográfico.
E aqui cabe outra pergunta:
- O que é mais importante para um artista do que o registro de suas obras?
A minha resposta;
- É as pessoas entrarem em contato com essa obra; saberem que essa obra existe.
Se a intenção do tal documentário era contar "A Historia Musical do Grupo Capú", por que uma peça tão importante nessa história, nem ao menos é citada ?
Uma Peça que serviria para consulta de quem se interessasse em conhecer um pouco mais do nosso trabalho artístico. ( É bom frisar que as músicas registrada nesse CD não são as mais significativa do nosso trabalho).
E pergunta que não quer cala é a seguinte:
- Por que esse CD nem ao menos é citado no tal documentário, se a intenção do suposto projeto era divulgar o trabalho musical de Clevisson e Clenilson? (Sem o quais não existe nem a história musical e nem o grupo Capú). Com certeza por que não era essa principal preocupação dos seus idealizadores.
- E isso ficou mais que evidente quando eu exigi a minha participação na elaboração do roteiro do tal documentário, eles fizeram de tudo para que eu não participasse. E uma das minhas saidas pra isso, foi exigi que assinassem um documento se comprometendo, que antes de exibirem o tal video, eles me mostrassem uma cópia do trabalho final, para que podesse fazer uma avaliação e autorizar sua exibição ou não para público(está documentado). Mas não cumpriram com essa exigência, que na ocasião foi intermediada pelo sr. Assis da FEM.(Vê o registro do dia de lançamento do documentário no teatro de arena do Sesc, e o dia em que me entregaram a cópia do video, " depois de muita exigência da minha parte")
- No dia da apresentação do documentário para o público, alguns intelectuais foram convidados, bem como jornalistas e pessoas ligadas ao nosso meio artístico. Eu fui até a fundação cultural do estado. (Que era a responsável pela fiscalização e orientações dos projetos ligado à lei de incentivo a cultura, com qual a execução do projeto foi contemplada). E exigir a cópia do trabalho para que eu podesse avaliar antes que ela fosse exibida ao público (Como haviamos acordado). Mas chegando lá, recebi a noticia que já estava tudo pronto para o lançamento, e que eles não tinham a cópia que eu exigi. E eu, para evitar que sr. Anderson, responsável pelo projeto, a senhora Maria José sua mãe e esposa do músico Hermógenes não passassem por um vexame diante dos seus ilustres convidados, dei a permissão verbal para exibição do mesmo. E ai eu constatei o que suspeitava, era uma brincadeira de mau gosto, estava clara as intenções do sr. Anderson e sua família em criarem uma historinha cheia de informações montadas, com a clara intenção de se apossarem do nome do grupo Capú, e utilizarem isso em benéficio próprio, ou seja, usar o respeito que o grupo Capú sempre teve no nosso meio artístico e intelectual, Para por exemplo , pedirem a doação de aparelhagem de som para o grupo(eles), e para fudamentarem isso usaram o argumento de que sr. Hermógenes (baterista e padastro do senhor Anderson) era um dos fundadores do grupo ( afirmado por ele no inicios dos depoimentos apresentado no tal video). Na verdade, ele é apenas mais um dos vários baterista que passaram pelas formações do grupo, tais como João Bino, Ferret, Jorge Anzol, Fabiano entre outros que não lembro o nome no momento, e nada mais do que isso.
Exigi que refizessem o trabalho, e fui até a fundação falar para o sr. Assis (responsável pelo setor da lei de incentivo) que o tal projeto não tinha sido executado como deveria e que tudo aquilo que chamavam de documentário, não era documentário coisa nem uma. Mas fui ignorado pelo Sr. Assis, e recebi como resposta a sugestão dele, que eu deixasse isso pra lá, pois para a equipe da Lei de Incentivo o projeto tinha sido executado, e se eu achava que a história tava mal contada , que fizesse outro documentário com a minha versão. Pois do ponto de vista dele, as minhas reivindicações não tinha razão de ser; não tinha fundamento lógico; que eu estava fazendo tempestade em copo d'gua. Muito embora eu insistisse em dizer para ele que estavam contando uma parte da história da minha vida, a história da minha arte, e que portanto eu melhor do que ninguém sabia exatamente o que era essa obra artística que junto com meu irmão, dediquei boa parte dos meus dias construindo, História essa, que os idealizadores do tal documentário mostraram não ter o menor respeito; não ter o menor conhecimento. Argumentava que eu estava maluco, que tudo era paranóia da minha cabeça, entre outras sandices. E findei ficando como o vilão nessa história.
E por essa e por outras razões eu expulsei do grupo o sr. Hermógenes (baterista) e seu filho Anderson ( Que na época tentava tocar guitarra como integrante do grupo).
E depois entrei com um processo contra eles, esse processo ainda está em aberto e posso reabri-lo quando achar que for necessário.
Depois deste vendaval o Grupo Capú fez algumas apresentações, e uma que eu destaco nessa época, pois foi mais visível ao grande público, foi a nossa apresentação a convite do governador Jorge Viana para tocar na inauguração da concha acústica do parque do canal da maternidade, que fica situado dentro do territorio do bairro da capoeira, local onde nasceu o Grupo Capú. (Com registro em foto dos bastidores e apresentação).
E os acusados mesmo sabendo que não cumpriram com os acordos firmados comigo, insistiram em continuar divulgando o tal documentário, agora com um novo agravante de associar a imagem do grupo com imagens e declarações do Jornalista e Poeta Antonio Manuel que foi preso por prática de pedófilia. E que eu não aceito e nem quero que esteja associado ao meu nome, ou ao trabalho do grupo Capú.
OBS. De lá pra cá o grupo vem se dedicando apenas a apresentações muito especiais. A
ultima delas foi em novembro de 2007 no Projeto Acústico Som Maior.
Realizado as terças feiras no teatro Hélio Melo, com a produção de
Alexandre Nunes e Coordenação de Verônica Padrão. tendo como covidados especiais, Aarão Prado(camundogs)Marcio Bleiner, Saulinho(Filomedusa), Álamo Kario que fez uma apresentação mais que especial tocando bateria. Depois disso eu pessoalmente já fiz algumas apresentações, e posso destacar uma apresentação na TOCA DO LOBO, a convite do Uchôa e do vereador Márcio Batista, e outra no projeto Balanço da Catraia, a convite do Saulinho, onde interpretei musicas minhas e do repertório do Capú, acompanhado pelos LENDÁRIOS NATIVOS. formada pelos musicos, Ricardinho(Baixo), Fred Margarido (teclados), Jossam (Guitarra), Bala(Bateria) E pra esse ano 2008 já estão planejadas duas apresentações minhas, uma pra setembro a convite do João Neto da FGB e outra no projeto Acústico som maior em dezembro, mas essa última só será possivel se eu conseguir uma lista de documento que a entidade exigiu.
E como grupo Capú, estou vendo e possibidade de registro fonográfico do nosso trabalho se possivel ainda este ano.
Não esquecendo também que fiz uma apresentação como convidado especial do show do Heloy de Castro e gravei uma música junto com ele, e que vai sair no seu próximo CD. Dei uma entrevista para um progama na Radio Aldeia FM, que acontece todos os sábados As 17:00horas, e que é uma boa pedida para aqueles que tem curiosidade de saber um pouco mais sobre os que fazem música no nosso estado.
Por enquanto, é isso ai. E acho que postagem a abaixo pode dizer mais alguma coisa.
ENQUANTO CLENILSON E CLEVISSON ESTIVEREM DISPOSTO A ENTRAR NUM STÚDIO OU SUBIR NUM PALCO PARA TOCAR SUAS COMPOSIÇÕES, O LENDÁRIO GRUPO CAPÚ CONTINUAM. QUER O MUNDO QUEIRAM, OU NÃO.
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